Carreira

Dominar IA já é requisito básico em algumas grandes empresas e quem resiste está sendo cortado (87)

Gigantes como Accenture, IgniteTech e McKinsey estão demitindo quem não adere à inteligência artificial e contratando quem sabe usar

IA é essencial, mas maturidade operacional define quem vence em 2026 (Getty Images). (Getty Images)

IA é essencial, mas maturidade operacional define quem vence em 2026 (Getty Images). (Getty Images)

Publicado em 11 de novembro de 2025 às 09h49.

Em empresas de todos os portes, a ameaça deixou de ser a substituição por robôs. Agora, o risco é ser trocado por alguém que sabe usá-los. As informações foram retiradas de The Wall Street Journal.

Na Accenture, consultoria com mais de 770 mil funcionários, a CEO Julie Sweet afirmou que a empresa está “excluindo” quem não consegue acompanhar o uso de inteligência artificial.

Embora 70% da força de trabalho já tenha sido treinada em IA generativa, aqueles cuja requalificação “não é viável”, segundo Sweet, estão sendo dispensados.

A pressão não é exclusiva.

Na IgniteTech, funcionários foram obrigados a dedicar 20% da semana para testar ferramentas como o ChatGPT. Depois, autoavaliaram seus desempenhos.

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Para o CEO Eric Vaughan, a transformação era urgente:

“Se não nos reinventássemos com inteligência artificial, a empresa poderia morrer.”

Casos como esses se multiplicam. McKinsey prioriza, em projetos com clientes, profissionais com treinamento em IA.

No KPMG, o desempenho em colaboração com IA já pesa nas avaliações de RH.

Na PwC, recém-contratados passam por um currículo obrigatório com tópicos como “prompting com propósito” e uso responsável da tecnologia.

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Segundo pesquisa do Gallup, entre os trabalhadores americanos que não usam IA, mais de 40% não acreditam que ela possa ajudar no trabalho.

Outros 11% simplesmente não querem mudar sua rotina. Mas o mercado tem mostrado que essa resistência custa caro.

No LinkedIn, as vagas que exigem habilidades com IA cresceram 70% em um ano.

É uma mudança de paradigma: as empresas deixaram de ver IA como diferencial e passaram a tratá-la como requisito básico.

O conhecimento técnico segue importante, mas a “vontade de aprender” com IA virou critério de contratação.

Na nova lógica corporativa, não basta mais saber trabalhar. É preciso saber trabalhar com inteligência artificial.

 

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