Carreira

Esse é o prompt que Steve Jobs usaria para criar o próximo iPhone

O cofundador da Apple valorizava simplicidade e experiência do usuário; se tivesse o ChatGPT, este seria o comando que refletiria sua obsessão criativa

Steve Jobs (Rick Smolan/Against All Odds Productions/Reprodução)

Steve Jobs (Rick Smolan/Against All Odds Productions/Reprodução)

Guilherme Santiago
Guilherme Santiago

Content Writer

Publicado em 22 de setembro de 2025 às 19h06.

Steve Jobs transformou não apenas a Apple, mas a forma como interagimos com a tecnologia. Ele acreditava que um produto só fazia sentido se fosse simples de usar e encantador na experiência. Essa visão guiou a criação do iPod, do iPhone e do iPad.

Jobs era obcecado por detalhes. Podia gastar horas discutindo a fonte de um texto na tela ou a curvatura de um botão. Para ele, design não era estética: era a tradução da experiência do usuário em algo intuitivo e inesquecível.

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O prompt que faria sentido

Se tivesse o ChatGPT à disposição, Jobs provavelmente usaria a ferramenta como uma caixa de ideias. Um comando plausível seria:

“Sugira conceitos de produto que combinem design minimalista, tecnologia emergente e experiência de usuário encantadora. Inclua três ideias ousadas e viáveis.”

Esse prompt traduz sua filosofia de unir arte e tecnologia, sempre com foco no impacto que o produto teria sobre a vida das pessoas.

Como aplicar na prática

Profissionais de design e inovação podem usar esse tipo de comando para expandir horizontes. O ChatGPT pode sugerir combinações improváveis de tecnologias, experiências inspiradas em outros setores e até metáforas criativas que ajudem a explicar um conceito.

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Na prática, a IA funciona como um parceiro de brainstorming. Ela não cria a visão, mas acelera a exploração de possibilidades, permitindo que equipes gastem mais energia refinando e menos tempo tentando encontrar um ponto de partida.

O que aprender com Jobs

Não há registros de como Jobs lidaria com IA, mas é possível inferir que não se contentaria com respostas genéricas. Ele usaria a tecnologia como trampolim para a criatividade, mas filtraria cada ideia com sua obsessão pela simplicidade.

A lição é clara: ferramentas podem ampliar nossa capacidade de pensar, mas a essência da inovação continua nas escolhas humanas. Jobs acreditava que “as pessoas não sabem o que querem até mostrarmos a elas”. Nesse sentido, a IA seria apenas um assistente, e não o maestro.

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