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Esse especialista diz que fazer 'malfeito' pode ser um diferencial no trabalho; entenda

Nova mentalidade aponta que abandonar o perfeccionismo pode impulsionar decisões mais eficazes, produtividade realista e saúde mental

 (g-stockstudio/Thinkstock)

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Guilherme Santiago
Guilherme Santiago

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Publicado em 15 de abril de 2025 às 15h39.

Última atualização em 15 de abril de 2025 às 15h40.

O autor e empreendedor Jon Acuff passou anos estudando os hábitos de pessoas bem-sucedidas. Em seu nono livro “Ansiedade do Tempo”, ele traz uma provocação que desafia a lógica tradicional do mundo corporativo: fazer menos pode ser melhor.

A tese vai contra o ideal de produtividade máxima e propõe que a excelência, muitas vezes, reside justamente na renúncia ao perfeccionismo — um obstáculo que sabota não só a eficiência como também a liderança eficaz.

Acuff argumenta que a crença de que devemos sempre dar 100% em tudo o que fazemos é insustentável e, em longo prazo, contraproducente.

“As pessoas mais bem-sucedidas sabem que, no longo prazo, pode ser melhor para elas fazer significativamente menos ou apenas o suficiente”, afirma o autor. Em um ambiente corporativo cada vez mais competitivo, líderes que dominam a arte de priorizar e aceitar a imperfeição estratégica ganham vantagem.

Isso não significa trabalho de má qualidade

A proposta do autor não é entregar trabalho de má qualidade, mas sim aplicar um filtro realista de esforço diante das demandas.

A seguir, alguns exemplos práticos de como aplicar essa mentalidade:

  • Dificuldade para concluir tarefas? Entregue o básico bem feito e use o tempo restante de forma mais produtiva.

  • Casa bagunçada após o trabalho? Limpe o essencial por 10 minutos e siga com a rotina.

  • Caixa de e-mails lotada? Apague tudo e recomece do zero. O foco deve estar na gestão futura, não no passado.

  • Não conseguiu retornar uma ligação? Deixe para retomar quando possível, sem culpa.

Uma lição para lideranças

Para cargos de liderança, esse mindset representa uma ruptura importante com o modelo tradicional de gestão por microcontrole e sobrecarga. Delegar, aceitar falhas como parte do processo e manter o ritmo de entrega são habilidades estratégicas. Saber quando parar, dizer “isso basta por agora” e mover-se adiante é o que diferencia o gestor que inspira do que apenas supervisiona.

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