ChatGPT (NurPhoto / Colaborador/Getty Images)
Redação Exame
Publicado em 27 de novembro de 2025 às 15h41.
Se você já sentiu que o ChatGPT respondeu de forma vaga, rasa ou com repetição de coisas óbvias, o problema pode não estar na IA, mas na forma como você começou o prompt.
Há uma palavra comum, presente em milhares de comandos diários, que faz o modelo a ligar o "modo automático": frases genéricas, sem contexto, com explicações batidas.
A solução não é complexa, mas sim estratégica. Comece seu prompt com uma situação concreta, um papel a ser assumido ou um desafio a ser resolvido.
Isso ajuda a IA a ativar seu lado mais útil — com raciocínio estruturado, sugestões práticas e insights personalizados.
Mas, afinal, qual é a palavra que você deve evitar ao iniciar? “Explique.” Esse é o gatilho que faz a IA retornar ao modo enciclopédia: um bloco de texto impessoal, raso, previsível.
Ao trocar esse verbo por frases como “Considere que...”, “Pense como...”, “Atue como se...”, você ativa um outro nível de raciocínio da IA: mais criativo, estratégico e direcionado.
Veja como aplicar isso:
“Estou criando um guia prático sobre como melhorar a produtividade no home office. Quais estratégias você indicaria, com base em dados, hábitos de alta performance e possíveis distrações? A resposta deve ser clara, segmentada e com foco em aplicação imediata.”
De olho nos recentes movimentos do mercado e nas perspectivas para o futuro do trabalho, a EXAME desenvolveu um curso virtual e gratuito sobre inteligência artificial.
O curso será transmitido ao vivo e terá duração de duas horas.
O treinamento vai revelar as principais ferramentas de IA que todo profissional – independente do setor de atuação – precisa dominar. Essas ferramentas podem ser úteis para otimizar as tarefas no trabalho, criar um plano de carreira estruturado, ter reuniões mais assertivas e até mesmo conquistar aquela posição dos sonhos.