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Guerra fria tecnológica: por que chips se tornaram o 'petróleo' da economia digital

Disputa tecnológica entre Estados Unidos e China por chips de inteligência artificial redefine o poder econômico global e abre espaço para que líderes e startups latino-americanos ganhem protagonismo na nova economia da IA

Publicado em 17 de outubro de 2025 às 15h57.

Última atualização em 17 de outubro de 2025 às 16h00.

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As restrições impostas pelos Estados Unidos à exportação de chips avançados para a China acirraram uma corrida bilionária por autonomia tecnológica. O resultado é um cenário em que semicondutores se tornaram o novo petróleo da economia digital: escassos, estratégicos e determinantes para o crescimento de países e empresas.

Gigantes como Nvidia, Broadcom, AMD e até a OpenAI estão no centro dessa corrida. A valorização dessas companhias molda uma nova ordem econômica global, marcada por competição intensa, pressões sobre as cadeias de suprimento e a necessidade constante de inovação.

Mas, enquanto as potências disputam a dianteira em uma espécie de guerra fria tecnológica, novas janelas se abrem para empresas e líderes de outros mercados — especialmente na América Latina.

Startups da América Latina ganham espaço na corrida por inovação

Empreendimentos da região que desenvolvem soluções com inteligência artificial adaptadas à realidade local, como crédito, logística e atendimento ao cliente, estão atraindo o olhar de investidores. Um diferencial importante é que essas startups operam com menor dependência das cadeias globais de chips, o que proporciona maior agilidade para testar, ajustar e escalar soluções.

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Além disso, cresce a presença de executivos preparados para traduzir o potencial da IA em impacto real de negócio — e não apenas como ferramenta de automação, mas como vetor de vantagem competitiva.

À medida que os grandes centros econômicos disputam hegemonia tecnológica, a América Latina encontra uma oportunidade única de fortalecer sua base de inovação, dados e talentos. Profissionais que antecipam essa transformação podem conquistar ganhos significativos de eficiência — e abrir novas frentes em setores ainda pouco digitalizados, como indústria, agronegócio e serviços financeiros.

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