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Redação Exame
Publicado em 27 de novembro de 2025 às 10h01.
A adoção do modelo de co-CEOs cresce entre empresas que buscam combinar habilidades complementares para enfrentar desafios complexos.
Mas muitas organizações tratam essa estrutura como uma decisão pontual, ignorando que a parceria precisa de ajustes constantes. Sem feedback estruturado e recorrente, alinhamento e responsabilidade se perdem ao longo do tempo. As informações foram retiradas do site Harvard Business Review.
Colocar duas pessoas no comando pode gerar sinergias valiosas, mas também aumenta a possibilidade de instabilidade. Empresas como Oracle e Spotify adotaram esse formato para unir competências diferentes e lidar com pressões de crescimento.
O arranjo exige líderes comprometidos em compartilhar responsabilidades pela operação como um todo, e não apenas por suas áreas específicas. Contudo, empresas frequentemente constroem a base da parceria e param por aí, sem atenção às dinâmicas do dia a dia.
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Para que o modelo funcione, é essencial definir quem conduz o processo de feedback. Um terceiro neutro, interno ou externo, evita disputas de poder e leva as conversas para o que realmente importa: as necessidades da empresa.
Profissionais de áreas como desenvolvimento de liderança ou consultores externos podem assumir o papel, desde que gerem confiança e não sejam vistos como aliados de um dos co-líderes.
Os check-ins devem ocorrer a cada seis a nove meses no início da parceria e, após cerca de dois anos, podem se tornar anuais. Mesmo co-CEOs experientes precisam de avaliações periódicas para evitar estagnação.
Antes de cada encontro, o terceiro responsável entrevista os dois executivos separadamente, reúne percepções e elabora um relatório com análises e prioridades futuras. O documento inclui impactos no negócio, na organização, nas pessoas envolvidas e na própria dinâmica da dupla.
Durante a reunião de alinhamento, os co-líderes discutem como atender às prioridades compartilhadas e superar desafios. Depois, o relatório pode ser enviado ao conselho, que usa as informações para acompanhar a evolução da liderança.
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Mesmo líderes experientes costumam se avaliar melhor do que o restante da organização os percebe. Um processo de feedback conduzido por um terceiro ajuda a revelar “elefantes na sala” e reduz distorções de percepção.
Em estruturas de alto risco e alta recompensa como a de co-CEOs, esse acompanhamento contínuo é um fator decisivo para evitar desvios e garantir que a dupla trabalhe em direção aos mesmos objetivos.
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