Na maioria das startups, o cargo de CEO é disputado ou definido cedo demais. Mas para uma empresa de software fundada por amigos, nenhuma decisão parecia funcionar. 

Foi então que  eles decidiram fazer algo radical: rotacionar a liderança a cada três meses.

O que parecia uma medida temporária virou uma lição definitiva sobre confiança, empatia e desenvolvimento real de liderança. E, ao contrário do que se poderia imaginar, a estratégia não causou caos, ela trouxe clareza.

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Quando todo mundo lidera, todo mundo aprende

O formato era simples: a cada trimestre, um dos cofundadores assumia como CEO com autoridade final sobre decisões operacionais, prioridades e conflitos. A cada transição, havia uma passagem formal de bastão e feedback estruturado de desempenho.

A rotação revelou talentos escondidos. O sócio técnico virou referência em comunicação com clientes. 

O criativo se mostrou um gestor operacional eficiente. Decisões ficaram mais equilibradas, e o senso de urgência aumentou, afinal cada líder tinha pouco tempo para mostrar resultados.

Nem toda empresa pode fazer isso, mas toda liderança pode aprender

A rotatividade funcionou por um motivo: forte confiança entre os fundadores, valores compartilhados e um estágio inicial que permitia flexibilidade sem afetar clientes ou investidores.

Com o tempo, os papéis se estabilizaram, alguns se destacaram como líderes permanentes, outros preferiram funções técnicas. Mas a fase de rotação foi essencial para descobrir essas preferências sem imposição.

Mesmo fora de startups, a ideia tem valor: líderes de projeto, rodízios entre os departamentos e experiências temporárias podem revelar talentos, treinar habilidades e evitar decisões precipitadas sobre cargos fixos.

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Durante o treinamento, os alunos irão descobrir qual o perfil de líder mais procurado pelas empresas, o que todo líder de alta performance precisa dominar e o caminho para alavancar a carreira para cargos de alta liderança a nível internacional.

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E não há barreiras para acompanhar. A iniciativa é virtual – isso significa que é possível acompanhar o treinamento de qualquer local do mundo. Além disso, o pré-MBA dá direito a certificado de participação, assinado pela EXAME e Saint Paul, para incluir no currículo.

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