Carreira

Meta mira o futuro: líder dos óculos inteligentes assume a nova missão em robótica

Ao reposicionar uma de suas principais líderes de hardware para a área de robótica, a Meta deixa claro que sua estratégia de Inteligência Artificial avança para sistemas físicos, ampliando o investimento em robôs humanoides e tecnologias autônomas

 (Linkedin/Reprodução)

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Publicado em 18 de novembro de 2025 às 12h00.

A Meta decidiu reforçar sua frente de robótica ao mover uma de suas executivas mais influentes em hardware para o centro dessa estratégia emergente de IA.

Li-Chen Miller, líder dos óculos inteligentes da companhia, incluindo o protótipo de realidade aumentada Orion, assumiu o posto de primeira gerente de produto do recém-criado grupo de robótica do Reality Labs. As informações foram retiradas de Business Insider.

Da realidade aumentada aos robôs humanoides

A mudança indica uma virada clara na estratégia da empresa

Segundo um comunicado interno, Miller deixou a divisão de wearables logo após o Meta Connect, evento em que a companhia apresentou seus novos óculos inteligentes de US$ 799 e uma atualização da linha Ray-Ban. No anúncio interno, ela escreveu:

“Tchau, Wearables. Olá, Robótica!”, sinalizando o início de uma nova fase voltada à construção de sistemas físicos mais complexos.

O grupo de robótica, liderado pelo ex-CEO da Cruise, Marc Whitten, tem como meta desenvolver robôs humanoides capazes de auxiliar em tarefas domésticas.

As posições reforçam a busca por profissionais capazes de integrar algoritmos avançados a máquinas com movimento refinado.

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Robótica como nova fronteira da IA

O interesse crescente pelo tema acompanha a própria estratégia de inteligência artificial da empresa.  E o Reality Labs trabalha na integração entre hardware, visão computacional e modelos de grande porte.

A empresa também desenvolve um robô humanoide interno, o “Metabot”, que deve operar com um "modelo de mundo” de alta precisão para movimentos mais fluidos.

O objetivo é unir sensores, modelos de IA e hardware para criar sistemas capazes de agir no mundo físico de forma autônoma e segura.

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O avanço da Meta nessa direção mostra como a fronteira da inteligência artificial está se deslocando rapidamente do software para o mundo real.

Para profissionais de qualquer área, entender as aplicações práticas da IA, se tornou um diferencial competitivo.

A capacidade de interpretar modelos, avaliar impactos tecnológicos e dialogar com soluções automatizadas deve pesar cada vez mais na carreira, abrindo espaço para novas funções, projetos e oportunidades em empresas que já tratam IA como prioridade estratégica.

 

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