Rachael De Foe, fundadora da Redefy (Fonte: LinkedIn | Reprodução)
Redatora
Publicado em 22 de setembro de 2025 às 17h36.
Rachael De Foe tomou uma decisão radical e pediu demissão do emprego das 9h às 17h, mesmo sem ter um plano definido.
Após anos atuando em relações públicas em agências e startups de Singapura, ela já enfrentava sinais recorrentes de burnout e sabia que o modelo corporativo tradicional não oferecia o equilíbrio que buscava.
O que ela não imaginava é que esse movimento ousado a levaria a fundar a própria empresa, criar um novo modelo de atuação e triplicar sua renda em menos de cinco anos. As informações foram retiradas do CNBC Make It.
Rachael saiu do emprego com a ideia de “tirar um tempo”. Durante as festas de fim de ano, pensava que talvez encontrasse uma nova vaga no ano seguinte. Mas, ao analisar o mercado, notava padrões que a afastavam, como:
Foi então que ela fundou a Redefy, uma empresa de consultoria de comunicação com um diferencial: Rachael atua como head de comunicação fracionada para várias empresas ao mesmo tempo.
A proposta vai além do trabalho pontual do freelancer: ela se insere nas estratégias da empresa como uma líder de comunicação, mas sem vínculo CLT ou exclusividade.
“Respondo a três CEOs, mas também sou a minha própria CEO”, diz ela. O modelo permite autonomia, múltiplas fontes de receita e elimina o desgaste de liderar grandes equipes sob pressão constante.
Atualmente, Rachael gerencia de três a cinco clientes simultaneamente, mantendo controle sobre sua agenda e foco em projetos de alto valor.
A mudança trouxe resultados financeiros expressivos. Em seu emprego anterior, ela ganhava cerca de US$ 56 mil por ano. Com o novo modelo, passou a faturar cerca de US$ 220 mil anuais.
Nos últimos cinco anos, já acumulou mais de US$ 1,1 milhão em receita.
Mais do que aumento de renda, o modelo fracionado proporcionou escalabilidade sem sobrecarga operacional, um sonho para profissionais de finanças corporativas que buscam otimizar performance com estrutura enxuta.
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