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O erro de perseguir viralização: como as marcas mais estratégicas estão indo contra isso

Nem todo sucesso se mede por visualizações e o alcance não é tudo quando a profundidade da campanha é o essencial

Loja da Ikea em Manila. (Bloomberg/Bloomberg)

Loja da Ikea em Manila. (Bloomberg/Bloomberg)

Luana Araujo
Luana Araujo

Redatora

Publicado em 8 de agosto de 2025 às 11h44.

Campanhas que viralizam geralmente seguem um padrão: são curtas, visualmente impactantes e têm alto potencial de compartilhamento. Mas o que acontece quando uma marca escolhe não disputar a atenção com fórmulas prontas e, em vez disso, foca em criar conexões reais?

É aí que entra a diferença entre alcance e profundidade. Enquanto o alcance mede quantas pessoas olharam a campanha, a profundidade se relaciona com o quanto ela gerou valor, engajamento qualificado e ação real.

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Um bom exemplo disso é a campanha “ThisAbles”, da IKEA — grupo multinacional que faz design acessível de móveis, decoração e eletrodomésticos — voltada para pessoas com deficiência. Ela impactou diretamente a vida de quem mais precisava ao lançar extensores e adaptadores acessíveis para seus móveis.

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Isso levou a marca a ganhar reconhecimento global — inclusive prêmios em Cannes — e fortalecer sua reputação como marca inclusiva.

Como medir valor além do engajamento

Campanhas com impacto real geram resultados que vão além dos cliques: elas moldam percepção de marca, criam comunidades fiéis e constroem autoridade em torno de temas relevantes. E tudo isso pode e deve ser mensurado.

Em vez de se basear apenas em métricas como curtidas ou alcance, marcas com foco em profundidade olham para:

  • Tempo de retenção em vídeos longos;
  • Salvamentos e compartilhamentos;
  • Comentários;
  • Crescimento orgânico de menções positivas;
  • Conversões geradas por conteúdo atemporal.

Um bom exemplo recente é a Patagonia — empresa que vende roupas e equipamentos esportivos — que investe em conteúdo educacional e ativismo ambiental. Suas campanhas raramente viralizam, mas constroem uma base sólida de consumidores conscientes que compram, retornam e indicam.

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