Government people are holding an arrow to hit the target. Business teamwork concept. Vector illustration (siraanamwong/Getty Images)
Redatora
Publicado em 24 de outubro de 2025 às 14h36.
Para quem busca alta performance na liderança, Jay Shetty tem uma resposta clara.
Após conversar com nomes como Bill Gates, Selena Gomez e Ray Dalio em seu podcast, que acumula mais de 20 bilhões de visualizações, ele mapeou os três estilos mais comuns de liderança, e defende que apenas um deles tem impacto real e duradouro nos resultados.
Se você lidera equipes ou deseja crescer com consistência e propósito, conhecer esses estilos é o primeiro passo para ajustar sua postura, atrair os talentos certos e construir uma cultura capaz de sustentar o desempenho no longo prazo. As informações foram retiradas de Inc.
Jay Shetty compartilhou sua visão diante de fundadores e CEOs das empresas que mais crescem nos EUA. Segundo ele, existem três estilos predominantes de liderança, mas só um é realmente eficaz.
É aquele que constrói algo baseado no que sentiu falta em sua própria trajetória. Seu foco é gerar impacto positivo e transformar realidades. Mesmo diante de fracassos, ele não muda de rota, apenas de estratégia.
“Eles criam para os outros o que gostariam de ter tido. Quando falham, não perdem o propósito — apenas mudam o caminho”, traz Shetty.
Esse perfil está centrado exclusivamente em metas, entregas e resultados. Embora seja eficiente no curto prazo, pode perder conexão com as pessoas e gerar ambientes exaustivos.
O mais perigoso dos três é o líder que prioriza o próprio status e visibilidade, em vez de focar no time ou nos resultados. É o tipo que mina culturas saudáveis e cria equipes desmotivadas.
Shetty reconhece que construir uma cultura de excelência não depende apenas do CEO. Segundo ele, a chave está em formar novos líderes em todos os níveis da empresa — inclusive nas posições mais iniciais.
“A cultura é tão forte quanto o número de pessoas que se sentem líderes da missão, mesmo sem ter um cargo de liderança”, diz o apresentador.
Ou seja, líderes que geram performance sustentável sabem que sucesso é coletivo. E isso começa — e termina — nas escolhas de contratação:
“Você não pode contratar mal e esperar criar uma cultura boa. Isso simplesmente não funciona”, complementa Shetty.
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