Annoyed, attitude and business woman in office, roll eyes at gender inequality, prejudice and unfair workplace. Sexism, discrimination and frustrated black woman in boardroom after business meeting (PeopleImages/Getty Images)
Assistente de SEO
Publicado em 12 de novembro de 2025 às 18h34.
Ter um profissional de alto desempenho é o sonho de qualquer empresa, até que ele começa a minar o clima do time.
Cada vez mais líderes se perguntam se vale a pena manter alguém que entrega excelentes resultados, mas desrespeita colegas, causa atritos e abala a confiança interna. As informações foram retiradas do site The People’s Board.
O termo define funcionários altamente competentes e orientados a resultados, mas que falham em colaboração, empatia e conduta profissional. Eles podem impulsionar o desempenho no curto prazo, porém comprometem a moral, a confiança e os valores da empresa.
Para evitar esse desequilíbrio, é essencial que a liderança alinhe desempenho e comportamento, garantindo que os grandes talentos também reforcem a cultura e os valores da organização.
Apesar dos danos, muitas companhias resistem em demitir sua “estrela tóxica”. Três fatores explicam essa dificuldade:
Reter um profissional problemático desgasta a equipe, derruba o engajamento e abala a credibilidade da liderança. Quando a empresa tolera condutas inadequadas, transmite a mensagem de que os resultados importam mais do que o respeito e o trabalho em equipe. Isso gera um efeito dominó de desmotivação, perda de talentos e enfraquecimento da cultura corporativa.
Antes de tomar uma decisão drástica, é possível tentar intervenções construtivas:
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