(Compassionate Eye Foundation/Getty Images)
Redação Exame
Publicado em 26 de setembro de 2025 às 09h35.
Se o seu objetivo é crescer na carreira, ser apenas uma pessoa simpática no trabalho pode não ser o melhor caminho.
A afirmação vem de Jeffrey Pfeffer, professor de comportamento organizacional na Universidade Stanford e um dos maiores especialistas em liderança corporativa.
Segundo Pfeffer, gentileza não substitui performance. Muitos profissionais acreditam que ser querido entre os colegas é essencial para subir na hierarquia. Mas, na prática, quem define seu futuro na empresa são seus líderes e não seus colegas.
“Você foi contratado para fazer as coisas, não para ganhar um concurso de popularidade”, afirmou para CNBC Make It.
A recomendação do especialista é construir influência com quem tem poder de decisão, como seu chefe e, se possível, o chefe do seu chefe.
Elogiar iniciativas, pedir conselhos e mostrar que valoriza a visão da liderança são formas simples de criar conexões estratégicas. Pfeffer diz que esse posicionamento é essencial para quem deseja assumir cargos de liderança e gestão.
O profissional que quer ser promovido precisa entregar resultados, comunicar com clareza e tomar decisões com foco em performance. A simpatia, embora positiva, não pode ser o pilar da sua imagem profissional.
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