Estratégias infalíveis (Thinkstock)
Daniela Barbosa
Publicado em 19 de maio de 2016 às 09h08.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 14h14.
1/7 (Thinkstock)
2/7 (Thinkstock)
Levando em consideração a rotina de cada um, o ideal é que as calorias sejam distribuídas ao longo do dia, ou seja, no café da manhã, almoço e jantar.
"Quando a distribuição não é feita da maneira ideal - maior aporte calórico em momentos que exijam essa necessidade - o corpo tende a compensar através do aumento do estímulo da fome ou vontade específica de comer carboidrato ou doce, principalmente no final de tarde e noite", afirma especialista.
3/7 (Thinkstock)
Segundo a nutricionista, carboidratos não são vilões, mas eles precisam estar presentes com qualidade.
"O consumo de alimentos ricos em carboidrato de alto índice glicêmico gera um pico de glicose. Se no momento que você comeu não houve uma atividade que exigisse essa demanda de energia, seu corpo armazena em forma de gordura e pouco tempo depois, com a queda brusca de glicemia, o mecanismo da fome é ativado novamente", explica Kelly.
4/7 (Thinkstock)
Alimentos como castanhas, abacate, banana, leite e derivados precisam fazer parte da dieta, pois eles são precursores de serotonina, o neurotransmissor do prazer e bem-estar.
5/7 (Thinkstock)
6/7 (Thinkstock)
7/7 (Getty Images)
Evento traz mais de 300 filmes à capital fluminense; veja quais são os principais brasileiros e internacionais em cartaz
Entre os destaques estão as séries 'Monstro: A História de Ed Gein', de Ryan Murphy, e 'Steve', estrelado por Cillian Murphy
Empreendimento da MPD em parceria com a Helbor redefine setor com design sofisticado e práticas sustentáveis, além de reconhecimento internacional
‘Os drinques não alcoólicos vão ganhar popularidade e peso do mercado’, diz Alex Mesquita, diretor criativo das casas cariocas Elena Horto e Eleninha Horto