Auris Residenze: tendência da biofilia no edifício (Divulgação/Divulgação)
Redação Exame
Publicado em 6 de novembro de 2025 às 11h27.
Última atualização em 6 de novembro de 2025 às 11h34.
Um novo arranha-céu chega ao skyline de Balneário Camboriú. No entanto, a proposta do residencial Auris Residenze é o “luxo descalço”, que pretende romper com a ostentação e se integrar com a natureza.
A construção é o primeiro edifício-árvore do Brasil, com paisagismo funcional e espécies nativas para integrar a natureza à fachada, seguindo a tendência da biofilia.
A assinatura é do arquiteto italiano Marco Casamonti, do premiado estúdio Archea Associati, e idealizado pelo Fischer Group.
O refúgio vertical com 26 unidades (uma por andar), atrai o público de alto padrão que busca longevidade e um ativo de valorização que supere o status.
Auris Residenze: assinatura do arquiteto italiano Marco Casamonti, do premiado estúdio Archea Associati, e idealizado pelo Fischer Group (Divulgação/Divulgação)
O projeto é orientado pelas diretrizes das certificações WELL e LEED, utiliza sistemas avançados de filtragem e purificação, garantindo água potável e de alta qualidade em todos os pontos do edifício, inclusive chuveiros e torneiras.
Para garantir a saúde respiratória dos moradores, o Auris incorpora filtros de ar de alta eficiência e sensores e detectores de CO2 instalados em ambientes fechados e até nas garagens. Isso assegura a renovação e a pureza do ar interno.