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Grupo 'Pussy Riots' diz ter organizado invasão de campo na final da Copa

Rússia proibiu qualquer tipo de manifestação e passou a censurar até mesmo um protesto silencioso em praças de Moscou

Torcida da França no estádio Luzhniki, em Moscou, na Rússia: calendário em duscussão (Christian Hartmann/Reuters)

Torcida da França no estádio Luzhniki, em Moscou, na Rússia: calendário em duscussão (Christian Hartmann/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 15 de julho de 2018 às 14h20.

Moscou - A final da Copa do Mundo da Rússia, com um amplo esquema de segurança, não conseguiu evitar a invasão de campo por quatro pessoas, no Luzhniki Stadium, em Moscou, neste domingo. Elas vestiam roupas que sugeriam uniformes policiais ao invadirem o gramado no início do segundo tempo do duelo entre França e Croácia.

Instantes depois, o grupo Pussy Riots declarou nas redes sociais a responsabilidade pelo protesto e afirmou que o objetivo era questionar o presidente da Rússia, Vladimir Putin.

Assim que conseguiram entrar em campo, cada um deles correu para um lado do campo. Mas logo os responsáveis pela operação de imagens de TV deixou de transmitir as imagens a mais de 1 bilhão de pessoas pelo mundo.

Rapidamente, policiais entraram em campo para tentar retirá-los. Pelo menos um deles teve de ser arrastado para fora por três agentes de segurança.

Com um dos maiores esquemas de segurança já criados para um evento esportivo, a Rússia proibiu qualquer tipo de manifestação e passou a censurar até mesmo um protesto silencioso em praças de Moscou.

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