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'O que eu vivi nesse filme não se compara a nada que já tenha feito', diz Brad Pitt sobre novo longa

Brad Pitt e Damson Idris são pilotos em "F1 - O Filme", “o longa de corrida mais imersivo e visceral já gravado”

Pitt (à dir.) e Idris: o corredor aposentado  que retorna às pistas e o piloto promissor (Warner Bros. Pictures/Apple Original Films/Divulgação)

Pitt (à dir.) e Idris: o corredor aposentado que retorna às pistas e o piloto promissor (Warner Bros. Pictures/Apple Original Films/Divulgação)

Luiza Vilela
Luiza Vilela

Repórter de POP

Publicado em 29 de junho de 2025 às 10h14.

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Pilotar os carros mais velozes do mundo em autódromos cheios de curvas, aos domingos, é um privilégio de poucos. Ainda mais raros e privilegiados são aqueles que já subiram ao pódio da Fórmula 1 e se tornaram lendas do esporte, como Ayrton Senna, Michael Schumacher, Lewis Hamilton — e agora, pelo menos no cinema, Brad Pitt.

O astro americano é o protagonista de F1 — O Filme, de ­Joseph Kosinski, mesmo diretor de Top Gun: Maverick (2022), vencedor do Oscar de Melhor Som. No papel de Sonny Hayes, Pitt vive um piloto em ascensão nos anos 1990 que tem a carreira interrompida após um acidente e se torna “o melhor que nunca foi”.

Três décadas mais tarde, ele recebe um convite para retornar às pistas e integrar uma equipe quase falida, cuja estrela é Joshua Pearce (Damson Idris), novato promissor e determinado a estabelecer seu próprio ritmo.

Enquanto os motores rugem, o passado de Sonny o alcança e ele descobre que, na Fórmula 1, seu companheiro de equipe é o seu maior desafio — e o caminho para a redenção não é algo que se pode trilhar sozinho.

Parte de F1 — O Filme foi gravada durante corridas reais. O elenco acompanhou uma temporada completa de Fórmula 1 como imersão. Os atores também aprenderam a pilotar os carros sozinhos.

“O que eu vivi nesse filme não se compara a nada que já tenha feito em todas as minhas décadas como ator”, disse Brad Pitt em coletiva de imprensa da qual a Casual EXAME participou. “Ser inserido no ecossistema da Fórmula 1 durante uma temporada de verdade, com todos os pilotos e equipes, foi simplesmente extraordinário. E necessário também, porque a ideia foi fazer o filme de corrida mais imersivo e visceral já gravado. Acabamos dirigindo por basicamente dois anos durante a produção, e eu quase gostaria que pudéssemos filmar de novo, porque no final disso eu e Damson ficamos bem habilidosos como corredores.”

O filme teve produção executiva de Lewis Hamilton. Dentro dos autódromos, as cenas foram produzidas com o uso de um sistema de câmeras novo, projetado especificamente para gravação em alta velocidade. A tecnologia foi criada com base no equipamento usado em Top Gun: Maverick.

“Não há nada como estar em uma verdadeira corrida de Fórmula 1. Você simplesmente não pode fingir essa energia, a multidão, o som. Eu sabia que, se fôssemos fazer um filme nesse mundo, precisaríamos filmar nas corridas”, disse o diretor Joseph Kosinski durante a coletiva, ao lado do ator Damson Idris. “Os atores tinham quatro câmeras apontadas para o próprio rosto enquanto dirigiam. E elas se movem. A razão pela qual parece imersivo é o fato de aquilo realmente estar acontecendo. Esses caras estavam pilotando os carros a 290 quilômetros por hora, não estavam atuando.” O charme a mais na produção fica por conta do relógio IWC modelo Ingenieur, customizado, no pulso de Brad Pitt. Não deixe de conferir.

O filme estreia em 26 de junho nos cinemas brasileiros.

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