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O que um carro tem a ver com arte?

A Lexus utiliza três princípios japoneses para definir um conceito próprio de luxo

O novo Lexus NX 450h+: atenção aos detalhes e ao bem-estar do condutor. (Lexus/Divulgação)

O novo Lexus NX 450h+: atenção aos detalhes e ao bem-estar do condutor. (Lexus/Divulgação)

Ivan Padilla
Ivan Padilla

Editor de Casual e Especiais

Publicado em 3 de maio de 2025 às 10h12.

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Dirigir um carro da Lexus não é apenas uma experiência automotiva. A marca proporciona uma imersão na cultura japonesa, que pode ser traduzida em três conceitos.  O primeiro é o chamado Takumi, uma abordagem artesanal aplicada aos detalhes. Isso inclui o uso de materiais de luxo, como madeira de alta qualidade e couro no interior, além de padrões de design complexos, como o motivo de dobradura de papel inspirado no origami usado nos painéis e assentos, como pode ser visto no novo NX 450h+.

Outro princípio é o Tazuna, um pensamento baseado no ser humano, inspirado no entendimento da comunicação entre o homem e o cavalo durante uma cavalgada. Na prática, isso se traduz em um design interno que favorece a comodidade do motorista. Os carros da Lexus trazem algo bastante prático para a condução, item raro em algumas outras marcas de luxo: botões.Os comandos são pensados para facilitar a experiência de condução.

Por fim, a palavra que melhor define a marca é Omotenashi, a tradicional hospitalidade japonesa. É a arte de receber bem, de encantar o hóspede pela entrega, pelo cuidado. Os carros da Lexus são projetados de dentro para fora. O que importa é o bem-estar máximo do condutor. Difícil pensar em luxo maior.

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