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Otimistas têm melhores condições cardíacas, diz estudo

Entre os 5100 adultos pesquisados, os otimistas apresentaram os melhores níveis de açúcar e colesterol no sangue


	Sorriso: quanto maior a renda e o nível educacional, maior era o otimismo dos participantes
 (Flickr/Creative Commons/jessicahtam/Reprodução)

Sorriso: quanto maior a renda e o nível educacional, maior era o otimismo dos participantes (Flickr/Creative Commons/jessicahtam/Reprodução)

RK

Rafael Kato

Publicado em 12 de janeiro de 2015 às 16h42.

São Paulo - Estudo da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, mostra que pessoas que possuem uma atitude positiva na vida têm uma saúde cardíaca melhor.

Entre os 5100 adultos pesquisados, os otimistas apresentaram os melhores níveis de açúcar e colesterol no sangue.

"“Indivíduos com os maiores níveis de otimismo têm o dobro de chance de possuir a condição de saúde cardiovascular ideal em comparação com os seus homólogos mais pessimistas", escreve, em artigo, Rosalba Hernandez, professora da universidade e líder da pesquisa.

Quando os pesquisadores consideravam fatores socioeconômicos, a relação entre otimismo e saúde do coração era ainda maior.

Quanto maior a renda e o nível educacional, maior era o otimismo dos participantes.

O estudo também descobriu que otimistas tendem a ser fisicamente mais ativos do que os pessimistas.

Os otimistas apresentavam maior quantidade de massa magra no organismo, além de ser o grupo com menos fumantes.

O estudo começou no ano 2000 e coletou dados de todos os participantes de dois em dois anos.

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