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São Paulo no Rio: bar leva o tradicional sanduíche de mortadela para a Cidade Maravilhosa

O estabelecimento, que já é sucesso em São Paulo, promete levar aos cariocas a mesma autenticidade e gastronomia que consagrou a marca na capital paulista

O Pasquim: unidade dentro do Mercadão de São Paulo. (Divulgação/Divulgação)

O Pasquim: unidade dentro do Mercadão de São Paulo. (Divulgação/Divulgação)

Gilson Garrett Jr.
Gilson Garrett Jr.

Repórter de Lifestyle

Publicado em 20 de fevereiro de 2025 às 13h42.

Última atualização em 20 de fevereiro de 2025 às 13h49.

O famoso sanduíche de mortadela do Mercadão de São Paulo, recheado generosamente com fatias finas da iguaria, é um dos maiores ícones da gastronomia paulistana. Agora, aos poucos, começa a conquistar os cariocas. Em 2025, o Rio de Janeiro será palco da chegada da primeira unidade do Pasquim Bar e Prosa fora de São Paulo, e, com ela, o clássico pastel de bacalhau e toda a boemia de São Paulo. A unidade ficará localizada no aeroporto do Galeão, na área de embarque doméstico, e a expectativa é que comece a funcionar no meio do ano.

O restaurante, que já é sucesso em São Paulo, promete levar aos cariocas a mesma autenticidade e gastronomia que consagrou a marca na capital paulista. O cardápio seguirá o formato da unidade presente no Mercadão, que é mais enxuto e focado em ícones paulistanos. A expansão no Rio de Janeiro faz parte de uma estratégia mais ampla, que visa criar uma conexão ainda mais forte com o público e expandir a marca para todo o Brasil.

A ideia de levar a gastronomia paulistana para dentro do aeroporto é uma forma de conquistar mais consumidores, principalmente os viajantes. Por isso, a unidade do Galeão foi escolhida estrategicamente, como explica Humberto Munhoz, sócio da holding gastronômica 3T Brasil, responsável por marcas como O Pasquim e A Saideira.

De acordo com o empresário, a previsão é que a expansão seja acelerada, com um investimento de R$ 10 milhões. A holding, que já possui 22 operações em cinco estados brasileiros, tem como objetivo alcançar pelo menos dez aeroportos, com um total de 35 operações nos próximos anos.

“Nossa estratégia é focar na conversão, com mais pessoas passando pelos restaurantes da holding, otimizando o alcance das nossas marcas e mantendo a qualidade do atendimento”, afirma Munhoz.

Maior faturamento

A expansão não para por aí: a meta é aumentar o faturamento anual da holding, que, em 2024, alcançou R$ 92 milhões, para R$ 120 milhões com as novas unidades.

O modelo de aeroporto se mostra vantajoso, não apenas pela alta rotatividade de pessoas, mas também pela possibilidade de otimizar a operação com a presença de múltiplas unidades do grupo no mesmo espaço.

Com A Saideira já consolidada no Galeão e o novo Pasquim a caminho, o objetivo é tornar a gestão mais eficiente, oferecendo uma experiência gastronômica diversificada e de qualidade em pontos estratégicos.

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