Condomínios logísticos: a vacância de galpões industriais em São Paulo começa a diminuir (Leandro Fonseca/Exame)
Colunista
Publicado em 17 de julho de 2025 às 19h35.
Na corrida por eficiência, agilidade e controle no setor logístico, uma estrutura tem se destacado como sinônimo de inovação: os galpões Triple A.
Combinando localização estratégica, tecnologia e soluções sustentáveis, esse modelo de armazenagem tem remodelado o modelo como empresas operam e planejam seus centros de distribuição.
E quando o assunto é traduzir esse novo padrão em realidade, poucos empreendimentos se destacam tanto quanto o Private Log — um complexo logístico de referência no Brasil que incorpora, na prática, tudo o que os galpões Triple A representam em termos de inteligência operacional.
O que define um galpão Triple A?
Inspirada na classificação de risco do mercado financeiro, a sigla “Triplo A” sinaliza excelência máxima.
Esse conceito, quando transportado para o universo logístico, é aplicado a imóveis industriais que seguem critérios rigorosos de construção, segurança, sustentabilidade e eficiência.
Na prática, são estruturas preparadas para grandes volumes, operações automatizadas e alto giro de mercadorias — características cada vez mais demandadas por e-commerces, indústrias e operadores logísticos.
Para atender a essas exigências, entre os principais diferenciais técnicos, destaca-se o pé-direito elevado (mínimo de 12 metros), piso nivelado de alta resistência, múltiplas docas e infraestrutura preparada para automação e controle digital.
Além disso, esses galpões também incorporam sistemas de ventilação e iluminação inteligentes, sensores de presença e soluções voltadas à redução do consumo energético.
Sustentabilidade e tecnologia os pilares de um novo modelo
Além da robustez estrutural, os galpões Triple A também são um modelo de responsabilidade socioambiental.
Nesse sentido, certificações como LEED ou AQUA já fazem parte do padrão, com iniciativas voltadas ao reaproveitamento de água, captação de luz natural e uso de energia solar.
Private Log: o maior complexo logístico do Brasil
Projetado para ser muito mais do que um centro de armazenagem, o Private Log entrega ao mercado nacional um novo patamar de excelência.
Localizado no Espírito Santo, um dos principais eixos logísticos do país, o empreendimento reúne características como: acesso facilitado a rodovias, portos e aeroportos, integração multimodal e segurança operacional.
Com módulos a partir de 3.900 m² e possibilidade de projetos sob medida (built-to-suit e cross-docking), o Private Log oferece flexibilidade para operações personalizadas, sejam elas industriais, logísticas ou de distribuição.
A infraestrutura inclui pé-direito elevado, docas niveladas, iluminação LED, sistemas de climatização inteligentes e soluções sustentáveis incorporadas desde a concepção.
Por que investir em galpões Triple A?
Para empresas que priorizam controle, escalabilidade e desempenho, os galpões Triple A representam uma vantagem.
Com ambientes preparados para operações complexas e tecnologias integradas para rastreamento em tempo real, essas estruturas impulsionam a produtividade e reduzem perdas.
Sob outra perspectiva, do ponto de vista do investidor, trata-se de um ativo de alta valorização.
Em um cenário de demanda crescente e oferta ainda restrita, galpões de alto padrão são cada vez mais procurados por empresas que buscam eficiência aliada à responsabilidade ambiental.
Um novo capítulo para a logística nacional
O “boom” dos galpões Triplo A no Brasil reflete uma exigência clara do mercado: operar com inteligência, segurança e sustentabilidade.
Diante desse novo panorama, o Private Log se destaca como um hub logístico pensado para empresas que enxergam a logística como um diferencial estratégico de crescimento.
Conclusão
O setor logístico está mudando — e rápido. As empresas que entendem isso já estão migrando para estruturas que entregam mais do que espaço: entregam eficiência, controle e inteligência.
O Private Log nasce exatamente com esse olhar. Não como mais um centro de armazenagem, mas como um ambiente pensado para quem enxerga a logística como parte do negócio, e não como suporte.
Infraestrutura, localização, tecnologia e responsabilidade ambiental, tudo reunido para facilitar a operação de quem precisa ir além do básico.
Mateus Vitoria Oliveira