Pedro Conrade, da Neon Pagamentos: correntistas desconfiados (Leandro Fonseca/Exame)
Primeiro Lugar
Publicado em 2 de agosto de 2018 às 05h00.
Última atualização em 2 de agosto de 2018 às 05h00.
A fintech Neon Pagamentos ainda sofre as consequências da confusão provocada pela quebra do banco Neon, instituição onde ficava depositado o dinheiro dos clientes. O Banco Central liquidou o Neon em maio, e a Neon Pagamentos fechou uma parceria com o banco Votorantim. EXAME apurou que cerca de 20% dos clientes fecharam a conta. Pedro Conrade, presidente da Neon Pagamentos, diz que perdeu clientes em número menor (não revela quanto). Segundo pessoas próximas, houve demissões e o clima entre os funcionários é ruim. “As demissões foram por desempenho. Algumas pessoas não se adaptaram à nova gestão de alta performance”, afirma Conrade.