Economia

Ajuste fiscal: faca de dois gumes, diz Lloyds TSB

O Brasil vai bem no campo fiscal ou ainda falta muito para atingir a excelência nessa área? Para o Lloyds TSB, as duas afirmações estão corretas, "dependendo do enfoque que se dê a elas". A aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal, o cumprimento das metas com o FMI e o resultado das contas primárias apontam […]

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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 10h46.

O Brasil vai bem no campo fiscal ou ainda falta muito para atingir a excelência nessa área? Para o Lloyds TSB, as duas afirmações estão corretas, "dependendo do enfoque que se dê a elas".

A aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal, o cumprimento das metas com o FMI e o resultado das contas primárias apontam para a primeira situação: o Brasil está ajustado. E, segundo o banco, foi esse diferencial que permitiu o descolamento da Argentina e a confirmação da credibilidade junto ao fundo.

"Por outro lado, a forma como os resultados foram obtidos deve ser vista como distante do que seria a melhor solução", afirma o relatório "Cenários e Finanças". O Lloyds aponta que o elevado aumento da carga tributária não foi a melhor forma para conseguir equilíbrio fiscal. E que agora o governo faz um grande esforço para aprovar a nova CPMF, que já se tornou fundamental para o fechamento positivo das contas tributárias.

Leia o relatório completo do Lloyds TSB sobre o ajuste fiscal do país.




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