São Paulo - Uma pequena cidade-estado com 5 milhões de habitantes é o lugar mais caro do mundo para se viver, de acordo com um novo relatório da Economist Intelligence Unit (EIU). O top 6 continua inalterado em relação ao ano passado. Suíça e Austrália tem dois representantes cada. O maior salto foi o de Seul, que subiu 6 posições para entrar entre as 10 mais. Genebra caiu uma posição e Copenhague subiu duas. A pesquisa comparou mais de 400 preços de 160 produtos e serviços. Entram na conta desde transporte, vestuário e alimentação até coisas como aluguéis, educação privada e serviços domésticos. 133 cidades foram analisadas e Nova York serviu como base de referência. Veja a seguir o top 10 e os preços de três itens - pão, vinho e gasolina - em cada cidade:
Segundo técnicos do governo, impacto anual é de R$ 35,06 bilhões e pode elevar custo da energia em 5%. Valor chega a R$ 525,9 bilhões nos próximos 15 anos
De acordo com a AGU, o pagamento será realizado ainda neste ano, para garantir que todos os aposentados e pensionistas recebam o valor de forma igualitária
A expectativa entre integrantes do governo era de que o ciclo de alta da Selic seria encerrado e que a taxa poderia começar a cair no último trimestre de 2025