Economia

Banco do Brasil anuncia R$ 1 bi para financiar cafeicultura

Os clientes do BB, notadamente as empresas da cadeia produtiva, poderão contar também com as linhas de capital de giro para satisfazer necessidades de crédito

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de agosto de 2013 às 19h44.

Brasília – O Banco do Brasil (BB) anunciou hoje (8) que vai disponibilizar R$ 1 bilhão para as operações de aquisição, estocagem e comercialização de café, com recursos do crédito rural, a juros de 5,5% ao ano. Mesmo custo dos financiamentos com recursos do Funcafé para atender cafeicultores, cooperativas e empresas do setor.

Os clientes do BB, notadamente as empresas da cadeia produtiva, poderão contar também com as linhas de capital de giro para satisfazer necessidades de crédito, com prazo até 36 meses e custos variáveis, de acordo com o tipo de operação.

O importante, segundo nota divulgada pelo banco, é que a ampliação da oferta de recursos contribua para a melhor distribuição da oferta do produto em condições favoráveis.

Por esse motivo, a política de financiamento anunciada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) privilegia a estocagem como forma de controlar o fluxo de oferta e reduzir a oscilação de preços.

As lavouras de café estão contempladas no grupo de culturas abrangidas pelo BB Seguro Agrícola, que oferece níveis de cobertura de 50% a 80% da produtividade e abrange todas as regiões produtoras de café no Brasil. Os riscos cobertos estão relacionados a fenômenos climáticos e incêndio.

Acompanhe tudo sobre:BancosBB – Banco do BrasilCaféCommoditiesCréditoEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileiras

Mais de Economia

EXCLUSIVO: secretário do Tesouro, Rogério Ceron, é entrevistado da EXAME às 15h desta segunda-feira

Boletim Focus: mercado eleva novamente estimativas do IPCA para 2025 e 2026

Temos um espaço muito menor para errar, diz Funchal sobre trajetória da dívida pública

Isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil recairá sobre grandes empresas, diz Rodrigo Maia