São Paulo - Depois de despencar 18% em 2012, o investimento estrangeiro direto (ou IED) no mundo se recuperou e cresceu 9% em 2013, atingindo um total de US$ 1,45 trilhão. O IED é todo aquele dinheiro que é aplicado na estrutura produtiva, seja pela infraestrutura, pela criação de empresas ou pela participação acionária em empresas já existentes. O ranking continua liderado pelas duas maiores economias mundiais, Estados Unidos e China, mas chama a atenção o crescimento dos recursos para Rússia, México e Espanha. O Brasil registrou uma leve queda no fluxo e perdeu uma posição, mas continua em um patamar historicamente alto. Veja os números do top 10, divulgados ontem em relatório da UNCTAD.
O CEO da Bradesco Asset e ex-secretário do Tesouro Nacional afirma que a combinação de um arcabouço fiscal permissivo, ciclo eleitoral e medidas expansionistas pode ampliar riscos da trajetória da dívida pública
Enquanto governo quer isentar do Imposto de Renda quem ganha até R$ 5.000, presidente da CNF defende que os mais pobres paguem uma alíquota baixa, de R$ 10, para demonstrar que toda a sociedade financia o Estado brasileiro
OPINIÃO | A análise da mudança da estrutura etária brasileira indica que a economia brasileira, progressivamente, passará a contar cada vez mais com a produção e o consumo da população de 50 anos e mais de idade