Economia

Comércio mundial tem maior queda desde a 2ª Guerra

O comércio mundial tem sua maior queda desde a Segunda Guerra Mundial e, em 2010, terá apenas uma recuperação medíocre diante da estagnação de algumas das maiores economias. O alerta é da Organização Mundial do Comércio (OMC), que deixa claro: o crescimento da China não será suficiente para recuperar o prejuízo e as consequências políticas […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h43.

O comércio mundial tem sua maior queda desde a Segunda Guerra Mundial e, em 2010, terá apenas uma recuperação medíocre diante da estagnação de algumas das maiores economias. O alerta é da Organização Mundial do Comércio (OMC), que deixa claro: o crescimento da China não será suficiente para recuperar o prejuízo e as consequências políticas da crise ainda estão por vir. Como solução, a entidade indica que os pacotes de resgate implementados por governos não são sustentáveis e que as economias terão de buscar um novo "motor de crescimento".

Mas, em dezembro, promoveu uma revisão do número e identificou que a queda já havia sido de 10%. Agora, a constatação dele é de que a crise é ainda maior. A retração teria ocorrido diante da queda dos maiores mercados consumidores, como Europa, EUA e Japão. Para 2010, a previsão é de que haja uma recuperação. Mas dados preliminares da OMC indicam que a taxa seria insuficiente para compensar as perdas do ano passado. Com a economia europeia paralisada, a perspectiva é de que o comércio internacional tenha uma retomada apenas tímida.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Acompanhe tudo sobre:AtacadoComércioCrises em empresasVarejo

Mais de Economia

Mato Grosso do Sul receberá R$ 20 bi em investimentos rodoviários nos próximos 10 anos, diz Riedel

Inflação de maio na Argentina ficou em 1,5%, menor resultado mensal desde 2020

INSS já devolveu R$ 292 milhões a vítimas de descontos indevidos; veja como acompanhar pedido

Trump diz que subirá tarifas sobre automóveis além dos 25% em 'futuro não muito distante'