Economia

Confiança do comércio atinge o maior nível desde o início de 2015

Índice de Confiança no Comércio, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), atingiu 82,5 pontos após subir 3,6 pontos

Confiança no comércio: resultado derivou principalmente do avanço de 5,5 pontos do Índice da Situação Atual (ISA), maior alta desde abril de 2011 (Foto/Getty Images)

Confiança no comércio: resultado derivou principalmente do avanço de 5,5 pontos do Índice da Situação Atual (ISA), maior alta desde abril de 2011 (Foto/Getty Images)

R

Reuters

Publicado em 23 de fevereiro de 2017 às 08h56.

São Paulo - O Índice de Confiança do Comércio (Icom) do Brasil melhorou em fevereiro pela terceira vez seguida favorecido por juros menores, e atingiu o maior nível desde janeiro de 2015.

A Fundação Getulio Vargas (FGV) informou nesta quinta-feira que, depois de subir 3,6 pontos neste mês, o Icom atingiu 82,5 pontos.

O resultado derivou principalmente do avanço de 5,5 pontos do Índice da Situação Atual (ISA), maior alta desde abril de 2011, alcançando 74,3 pontos.

O Índice de Expectativas (IE) também apresentou melhora aoavançar 1,6 ponto, atingindo 91,5 pontos.

"Na ausência de choques negativos extra econômicos, a tendência de alta gradual deve se manter nos próximos meses, alimentada pela redução dos juros e pela liberação de recursos das contas inativas do FGTS", destacou em nota o superintendente de estatísticas públicas da FGV/IBRE, Aloisio Campelo.

A confiança do comércio acompanhou a melhora da confiança do consumidor medida pela FGV em fevereiro, atingindo o maior nível desde o final de 2014. Entretanto, a confiança da construção foi na contramão e apresentou piora.

Acompanhe tudo sobre:ComércioConfiançaFGV - Fundação Getúlio VargasNível de confiança

Mais de Economia

PIB da Argentina cresce 0,8% no primeiro trimestre de 2025

BNDES anuncia R$ 10 bi para comprar participações acionárias de empresas até o fim do ano

Boletim Focus: após Copom, mercado eleva projeção da Selic e reduz do IPCA para 2025

Exclusivo: governo cogita ir ao STF contra derrubada de vetos que custarão R$ 525 bi na conta de luz