Economia

Economia da China deve ultrapassar a dos Estados Unidos

Segundo estudo da OCDE, a mudança deve acontecer nos próximos anos


	Trabalhador da indústria de aço na China: a OCDE estima que até 2060, o PIB per capita deverá aumentar cerca de seis vezes na Indonésia e na China
 (China Photos/Getty Images)

Trabalhador da indústria de aço na China: a OCDE estima que até 2060, o PIB per capita deverá aumentar cerca de seis vezes na Indonésia e na China (China Photos/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de maio de 2013 às 09h32.

Brasília – A China deve ultrapassar os Estados Unidos e passar a ser a maior economia do mundo nos próximos anos. A Índia, atualmente a terceira economia mundial, deve ser ultrapassada pelo Japão. A avaliação é do estudo Economic Outlook, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), divulgado hoje (29) em Paris, na França.

De acordo com o estudo, no início da década de 2030, o Produto Interno Bruto (PIB) combinado do Brasil, da Rússia, Índia, Indonésia, China e África do Sul (que formam o Brics) deverá igualar o PIB conjunto das atuais economias que compõem a organização. Atualmente, o PIB do Brics corresponde à metade do produto dos países da OCDE.

A organização estima que até 2060, o PIB per capita deverá aumentar mais de oito vezes na Índia e cerca de seis vezes na Indonésia e na China. Porém, o PIB per capita (tendo em conta a paridade do poder de compra) do Brasil, da Índia e Indonésia deverá ser equivalente a apenas 30% a 40% do produto dos Estados Unidos em 2060. Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaCrescimento econômicoDesenvolvimento econômicoEstados Unidos (EUA)Indicadores econômicosOCDEPaíses ricosPIB

Mais de Economia

Gastos fora do orçamento, como o Pé-de-Meia, impactam juros e credibilidade fiscal, diz TCU

Fed constata alta de preços devido a tarifas e impacto sobre consumidores

Brasileiros pagaram R$ 40 trilhões em impostos em 20 anos, diz Impostômetro

América Latina será a região com menor crescimento em 2025, diz Banco Mundial