Economia

Etanol permanece competitivo apenas em GO, MT, MS, PR e SP

Nos demais estados e no Distrito Federal, a gasolina permaneceu mais competitiva


	Etanol: etanol hidratado foi negociado a R$ 1,3256 o litro, em média, em janeiro
 (Getty Images)

Etanol: etanol hidratado foi negociado a R$ 1,3256 o litro, em média, em janeiro (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de janeiro de 2015 às 16h00.

São Paulo e Ribeirão Preto - O etanol continuou competitivo em Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo nesta semana, mostram dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), compilados pelo AE-Taxas nesta sexta-feira, 30.

Nos demais estados e no Distrito Federal, a gasolina permaneceu mais competitiva.

Segundo o levantamento, o etanol equivale a 67,95% do preço da gasolina em Goiás.

Em Mato Grosso, a relação está em 63,87%; em Mato Grosso do Sul, em 69,61%; no Paraná, em 68,47%; e em São Paulo, em 67,20%.

A gasolina está mais vantajosa principalmente no Amapá, onde o etanol custa o equivalente a 94,09% do preço da gasolina - a relação é favorável ao biocombustível quando está abaixo de 70%.

O valor médio da gasolina em São Paulo está em R$ 2,930 o litro.

Na média da ANP, o preço do etanol no estado ficou em R$ 1,969 o litro.

Preços

O etanol hidratado foi negociado a R$ 1,3256 o litro, em média, em janeiro, alta de 4,75% ante o R$ 1,2655 o litro, em média, de dezembro, de acordo com o indicador mensal para o combustível do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq) divulgado nesta sexta.

Já o litro do anidro subiu 3,63% entre os períodos, de R$ 1,4071 para R$ 1,4582.

Acompanhe tudo sobre:ANPBiocombustíveisCombustíveisCommoditiesEnergiaEtanolPreços

Mais de Economia

MP do crédito consignado para trabalhadores do setor privado será editada após o carnaval

Com sinais de avanço no impasse sobre as emendas, Congresso prevê votar orçamento até 17 de março

Ministro do Trabalho diz que Brasil abriu mais de 100 mil vagas de emprego em janeiro

É 'irrefutável' que vamos precisar de várias reformas da previdência ao longo do tempo, diz Ceron