Economia

Índice de confiança de serviços cai 1,4% em junho

São Paulo - O Índice de Confiança de Serviços (ICS), da Fundação Getúlio Vargas (FGV), recuou 1,4% entre maio e junho de 2010, ao passar de 133,4 para 131,5 pontos. Segundo a FGV, apesar de registrar a terceira queda consecutiva, o índice mantém-se em patamar elevado, não muito distante do nível pré-crise financeira internacional, quando […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h45.

São Paulo - O Índice de Confiança de Serviços (ICS), da Fundação Getúlio Vargas (FGV), recuou 1,4% entre maio e junho de 2010, ao passar de 133,4 para 131,5 pontos. Segundo a FGV, apesar de registrar a terceira queda consecutiva, o índice mantém-se em patamar elevado, não muito distante do nível pré-crise financeira internacional, quando a média entre os meses de junho e agosto de 2008 ficou em 134,8 pontos.

Esta é a segunda vez que a FGV divulga o índice mensal, embora a pesquisa já acumule 25 meses de coleta. O ICS oscila de zero a 200 pontos, sendo que números acima de 100 indicam otimismo por parte do setor e números inferiores a 100 sinalizam pessimismo.

Nos 25 meses da pesquisa, a média do índice é de 121,1 pontos. O mínimo observado foi de 98,0 pontos, em janeiro de 2009, e o máximo de 138,4 pontos, em agosto de 2008. O levantamento tem como objetivo avaliar a percepção do setor quanto à evolução dos negócios no presente e as perspectivas para o futuro em itens como demanda, vendas e preço, entre outros. A coleta de dados para a edição de junho de 2010 foi realizada entre os dias 2 e 30 do mês com 2.097 empresas.
 

Acompanhe tudo sobre:América LatinaCrescimento econômicoDados de BrasilDesenvolvimento econômicoNível de confiança

Mais de Economia

Temos um espaço muito menor para errar, diz Funchal sobre trajetória da dívida pública

Isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil recairá sobre grandes empresas, diz Rodrigo Maia

A crescente força das gerações prateadas no Brasil

Haddad diz que consignado privado pelo eSocial terá juro "menos da metade" do que se paga hoje