Economia

Frigoríficos dizem que embargo russo não afeta exportações

Empresas de carnes afirmaram que não serão afetadas por eventuais suspensões pontuais de compras pela Rússia, o principal importador do produto brasileiro


	Homem segura um pedaço de carne: companhias afirmam que poderão continuar exportando por meio de outras fábricas habilitadas
 (Beawiharta/Reuters)

Homem segura um pedaço de carne: companhias afirmam que poderão continuar exportando por meio de outras fábricas habilitadas (Beawiharta/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2013 às 12h21.

São Paulo - Empresas de carnes do Brasil afirmaram que não serão afetadas por eventuais suspensões pontuais de compras pela Rússia, o principal importador do produto brasileiro, já que poderão continuar exportando por meio de outras fábricas habilitadas.

Na terça-feira, o Minerva informou que o serviço de fiscalização veterinária e fitossanitária da Rússia suspendeu temporariamente as importações da unidade de Palmeiras de Goiás. Notícias apontam também que a mesma suspensão afeta duas plantas do Marfrig.

O Marfrig disse em nota ao mercado nesta quarta-feira que não recebeu qualquer notificação da suspensão até o momento.

Mas acrescentou que, se o embargo for confirmado, "as exportações para Rússia continuarão a ser realizadas através das demais unidades produtoras das divisões Seara e Marfrig Beef no Brasil, não impactando os volumes vendidos para aquele destino".

O mesmo disse o Minerva. "Destacamos que as outras unidades da companhia continuam habilitadas para exportar para a Rússia. Deste modo, estamos adequando as demandas russas para estas unidades, a fim de anular o efeito desta suspensão." (Por Roberto Samora)

Acompanhe tudo sobre:AgronegócioAgropecuáriaÁsiaEuropaIndústriaRússia

Mais de Economia

Tarifas de Trump são 'praticamente definitivas', diz representante comercial dos EUA

De relógios a remédios: como o tarifaço de Trump deve brecar os negócios com a Suíça

Vendas de veículos com motores 1.0 crescem 11,35% em julho

Governo estuda comprar alimentos que perderiam mercado nos EUA, diz Haddad