Economia

Inflação nos EUA sobe 0,5% em junho ante maio

Em bases anuais, o CPI avançou 1,8% em junho, perto da meta oficial de 2% do Federal Reserve (Fed)


	Estados Unidos: economistas consultados pela Dow Jones previam alta de 0,4% no índice de preços ao consumidor
 (Patrick T. Fallon/Bloomberg)

Estados Unidos: economistas consultados pela Dow Jones previam alta de 0,4% no índice de preços ao consumidor (Patrick T. Fallon/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de julho de 2013 às 11h06.

Washington - O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,5% em junho, em comparação com maio, em termos sazonalmente ajustados, segundo o Departamento do Trabalho. Economistas consultados pela Dow Jones previam alta de 0,4%.

O aumento do indicador foi conduzido pelos preços da gasolina, de 6,3% em junho, ajustada sazonalmente, após terem ficado estáveis em maio. Em bases anuais, o CPI avançou 1,8% em junho, perto da meta oficial de 2% do Federal Reserve (Fed).

O núcleo do CPI, que exclui as categorias de alimentos e energia, subiu 1,6% em junho, em relação ao mesmo período do ano passado, o menor ganho anual em dois anos. Na comparação mensal, o núcleo avançou 0,2% em junho, em linha com as projeções.

A inflação tépida poderá levar alguns membros do Fed a defenderem o adiamento do início da redução do programa de compras de ativos do banco até dezembro, ou mais tarde.

O presidente do Fed de Saint Louis, James Bullard, disse na semana passada que estava preocupado que as pressões inflacionárias possam estar aumentando muito lentamente e o banco central possa ter de fazer uma manobra política em resposta a isso. Fonte: Dow Jones Newswires.

Acompanhe tudo sobre:Estados Unidos (EUA)InflaçãoPaíses ricosPreços

Mais de Economia

Marcio Macêdo diz que não há ‘desabono’ sobre conduta de Lupi no caso das fraudes do INSS

Lula endossa discussão sobre fim da escala 6X1 e diz que governo 'desmontou' esquema no INSS

Após escândalo de fraude, Lula escolhe novo presidente do INSS; saiba quem é

Governo define regras para uso do Orçamento de 2025 e impõe ritmo mais controlado para os gastos