Economia

IPC-Fipe fica em 0,51% na 2ª quadrissemana de março

São Paulo - A inflação na cidade de São Paulo, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), ficou em 0,51% na segunda quadrissemana de março, abaixo da taxa apurada na primeira quadrissemana (0,61%). O resultado também foi menor do que a taxa de 1,09% apurada na segunda quadrissemana de fevereiro. Divulgado pela Fundação Instituto […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h44.

São Paulo - A inflação na cidade de São Paulo, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), ficou em 0,51% na segunda quadrissemana de março, abaixo da taxa apurada na primeira quadrissemana (0,61%). O resultado também foi menor do que a taxa de 1,09% apurada na segunda quadrissemana de fevereiro. Divulgado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o IPC ficou dentro das previsões dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que iam de 0,44% a 0,64%, e levemente abaixo da mediana, de 0,55%.

Dos sete grupos que compõem o IPC, dois tiveram aceleração de preços entre a pesquisa anterior e a divulgada hoje. São eles: Alimentação (de 1,20% para 1,27%) e Despesas Pessoais (de 0,37% para 0,43%). Os demais grupos tiveram desaceleração: Habitação (0,60% para 0,50%); Saúde (0,46% para 0,33%) e Educação (de 0,16% para 0,15%). Os preços do grupo Transportes ficaram estáveis, depois de terem apresentado alta de 0,44% na primeira quadrissemana de março. Já os preços do grupo Vestuário, que haviam apresentado queda de 0,25% na apuração anterior, desaceleraram ainda mais na segunda quadrissemana, com recuo de 0,45%. Veja como ficaram os grupos que compõem o IPC:

Habitação: 0,50%
Alimentação: 1,27%
Transportes: 0%
Despesas Pessoais: 0,43%
Saúde: 0,33%
Vestuário: -0,45%
Educação: 0,15%

Índice Geral: 0,51%

Acompanhe tudo sobre:ConsumidoresInflaçãoPreços

Mais de Economia

MP do crédito consignado para trabalhadores do setor privado será editada após o carnaval

Com sinais de avanço no impasse sobre as emendas, Congresso prevê votar orçamento até 17 de março

Ministro do Trabalho diz que Brasil abriu mais de 100 mil vagas de emprego em janeiro

É 'irrefutável' que vamos precisar de várias reformas da previdência ao longo do tempo, diz Ceron