Economia

Mantega diz ter ficado satisfeito com resultado do IPCA

O ministro da Fazenda disse que, ainda que esteja satisfeito com o resultado, o governo não irá descuidar do controle da inflação


	Mantega: "vamos continuar alerta para impedir que a inflação volte a subir e atrapalhar o consumidor brasileiro", disse
 (Abr)

Mantega: "vamos continuar alerta para impedir que a inflação volte a subir e atrapalhar o consumidor brasileiro", disse (Abr)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2013 às 11h49.

Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta quarta-feira, 9, ter ficado satisfeito com o resultado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em setembro, de 0,35%, mas que o governo não irá descuidar do controle da inflação.

"O IPCA de 0,35% é menor que o registrado no mesmo período do ano passado e do ano retrasado. Isso significa que a inflação está sob controle", afirmou.

"É claro que ela tem uma sazonalidade, no final do ano sobe um pouco, porque você tem entressafra e regime de chuvas. Mas vamos ficar dentro da normalidade", acrescentou o ministro, ao chegar ao Ministério da Fazenda.

Mantega afirmou também que o "bom" resultado não significa que o governo irá "descuidar". "Vamos continuar alerta para impedir que a inflação volte a subir e atrapalhar o consumidor brasileiro".

Questionado sobre um possível reajuste do preço da gasolina, aumento aventado na terça-feira pela presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, Mantega se esquivou dizendo que esse é um assunto do Ministério da Fazenda e sim da Petrobras.

Acompanhe tudo sobre:EstatísticasGuido MantegaIndicadores econômicosInflaçãoIPCAPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileiros

Mais de Economia

MP do crédito consignado para trabalhadores do setor privado será editada após o carnaval

Com sinais de avanço no impasse sobre as emendas, Congresso prevê votar orçamento até 17 de março

Ministro do Trabalho diz que Brasil abriu mais de 100 mil vagas de emprego em janeiro

É 'irrefutável' que vamos precisar de várias reformas da previdência ao longo do tempo, diz Ceron