Economia

PMI da indústria chinesa atinge máxima em 3 meses

Pequenas empresas reportaram mais encomendas em outubro, mostrou o Índice Gerente de Compras nesta segunda-feira


	Indústria chinesa: PMI do HSBC/Markit subiu para 50,4 em outubro, ante leitura de 50,2 do setembro, mas inalterada a partir da leitura preliminar
 (Xixinxing/Getty Images)

Indústria chinesa: PMI do HSBC/Markit subiu para 50,4 em outubro, ante leitura de 50,2 do setembro, mas inalterada a partir da leitura preliminar (Xixinxing/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de novembro de 2014 às 07h03.

Pequim - O crescimento no setor industrial da China subiu para o nível mais alto em três meses em outubro, com as pequenas empresas reportando mais encomendas, mostrou o Índice Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) nesta segunda-feira, aliviando temores de forte desaceleração mas ainda apontando para uma economia lenta que está perdendo força.

O PMI do HSBC/Markit subiu para 50,4 em outubro, ante leitura de 50,2 do setembro, mas inalterada a partir da leitura preliminar.

No entanto, enquanto o principal número parecia um pouco melhor, as taxas de crescimento desaceleraram em várias áreas no início do quarto trimestre, colocando ainda mais a meta de crescimento para o ano inteiro do governo de 7,5 por cento em dúvida.

O crescimento em novas encomendas e novas encomendas de exportação --indicadores de demanda interna e externa, respectivamente-- caiu para seu nível mais baixo em quatro a cinco meses, mas conseguiu se manter acima do nível de 50 pontos que separa crescimento de contração em uma base mensal.

O nível de produção em fábricas também caiu para um mínimo de cinco meses a 50,7.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaIndústriaIndústrias em geralPMI – Purchasing Managers’ Index

Mais de Economia

Temos um espaço muito menor para errar, diz Funchal sobre trajetória da dívida pública

Isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil recairá sobre grandes empresas, diz Rodrigo Maia

A crescente força das gerações prateadas no Brasil

Haddad diz que consignado privado pelo eSocial terá juro "menos da metade" do que se paga hoje