Economia

Prévia do ICI indica em março maior nível em 5 anos, diz FGV

No mês, a prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) teve alta de 1,7 ponto e foi a 102,1 pontos, o maior patamar desde junho de 2013

Índice de Confiança da Indústria (ICI) apontou melhora em março para o melhor nível em quase cinco anos (Wilson Dias/Agência Brasil)

Índice de Confiança da Indústria (ICI) apontou melhora em março para o melhor nível em quase cinco anos (Wilson Dias/Agência Brasil)

R

Reuters

Publicado em 21 de março de 2018 às 08h48.

São Paulo - A prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) apontou melhora em março para o melhor nível em quase cinco anos, mostrou nesta quarta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV).

No mês, a prévia do ICI teve alta de 1,7 ponto e foi a 102,1 pontos, o maior patamar desde junho de 2013.

De acordo com a FGV, o resultado é decorrência da melhora tanto das expectativas quanto das avaliações sobre o momento atual.

O Índice da Situação Atual (ISA) indica avanço de 1 ponto, para 100,4 pontos em março, depois de queda de 1,5 ponto no mês anterior.

Já o Índice de Expectativas (IE) aponta alta de 2,3 pontos em março, para 103,7 pontos, nível mais alto desde junho de 2013.

O resultado preliminar do Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria indica alta de 0,5 ponto percentual, atingindo 76,1 por cento, o maior patamar desde maio de 2015.

A produção da indústria do Brasil iniciou 2018 com queda de 2,4 por cento em janeiro sobre o mês anterior, a perda mais forte em dois anos devido ao ajuste na fabricação de veículos, de acordo com dados do IBGE.

 

Acompanhe tudo sobre:FGV - Fundação Getúlio VargasIndústria

Mais de Economia

MP do crédito consignado para trabalhadores do setor privado será editada após o carnaval

Com sinais de avanço no impasse sobre as emendas, Congresso prevê votar orçamento até 17 de março

Ministro do Trabalho diz que Brasil abriu mais de 100 mil vagas de emprego em janeiro

É 'irrefutável' que vamos precisar de várias reformas da previdência ao longo do tempo, diz Ceron