Economia

Produção de açúcar da China em 16/17 supera 2,3 mi t até dezembro

Região de Guangxi, que fornece cerca de dois terços da cana do país, produziu 1,35 milhão de toneladas de açúcar até o final de dezembro

Cana-de-açúcar: analistas preveem um salto significativo na produção de açúcar da China nesta temporada (.)

Cana-de-açúcar: analistas preveem um salto significativo na produção de açúcar da China nesta temporada (.)

R

Reuters

Publicado em 6 de janeiro de 2017 às 10h22.

Pequim - A produção de açúcar da China em 2016/17 atingiu mais de 2,3 milhões de toneladas até dezembro, informou nesta sexta-feira um órgão estatal, citando dados da associação da indústria do país.

A Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma (NDRC, na sigla em inglês) não deu números comparáveis com o ano passado, mas um importante site da indústria anteriormente relatou um aumento significativo na principal região produtora do país, Guangxi.

Guangxi, que fornece cerca de dois terços da cana do país, produziu 1,35 milhão de toneladas de açúcar até o final de dezembro, um aumento de 270 mil toneladas, ou 25 por cento, em relação ao ano passado.

Os analistas preveem um salto significativo na produção de açúcar da China nesta temporada, que começou em novembro, graças a padrões de chuvas mais normais nas regiões de cana do sul em comparação com o ano passado.

A área de beterraba açucareira nas províncias do norte também deve ajudar a elevar a produção para cerca de 9,5 milhões de toneladas, ante 8,7 milhões de toneladas na última temporada.

Um dos maiores importadores de açúcar do mundo, as vendas na temporada 2016/17 até agora chegaram a 1,2 milhão de toneladas, acrescentou a NDRC.

Acompanhe tudo sobre:acucarAgriculturaChina

Mais de Economia

Temos um espaço muito menor para errar, diz Funchal sobre trajetória da dívida pública

Isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil recairá sobre grandes empresas, diz Rodrigo Maia

A crescente força das gerações prateadas no Brasil

Haddad diz que consignado privado pelo eSocial terá juro "menos da metade" do que se paga hoje