Economia

Reunião para votar meta fiscal de 2017 será em agosto

Renan já adiantou que, se a CMO não concluir a votação, colocará a proposta na pauta do Congresso mesmo assim e designará Fagundes relator em plenário


	Renan Calheiros: senador já adiantou que, se a CMO não concluir a votação, colocará a proposta na pauta do Congresso mesmo assim e designará Fagundes relator em plenário
 (Ueslei Marcelino / Reuters)

Renan Calheiros: senador já adiantou que, se a CMO não concluir a votação, colocará a proposta na pauta do Congresso mesmo assim e designará Fagundes relator em plenário (Ueslei Marcelino / Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2016 às 20h10.

Brasília - A Comissão Mista de Orçamento (CMO) marcou para o dia 2 de agosto, a partir das 14h30, uma reunião para concluir a votação do projeto que revisa a meta fiscal de 2017.

Antes do recesso, os parlamentares já aprovaram no colegiado o texto-base. Falta ainda apreciar o parecer do senador Welligton Fagundes (PR-MT), relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do próximo ano, às 2.054 emendas apresentadas por deputados e senadores.

No mesmo dia, na terça-feira da próxima semana, às 19 horas, o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), marcou sessão conjunta das duas Casas Legislativas para votar a revisão da meta fiscal de 2017.

Renan já adiantou que, se a CMO não concluir a votação, colocará a proposta na pauta do Congresso mesmo assim e designará Fagundes relator em plenário.

O governo queria encerrar a votação da nova meta fiscal ao menos na CMO antes do recesso a fim de dar sinais para o mercado de que tem de dar compromissos de rigor com as contas públicas.

O próprio presidente em exercício, Michel Temer, entrou em campo pessoalmente a fim de tentar viabilizar a votação da LDO de 2017. Contudo, não obteve êxito.

Acompanhe tudo sobre:gestao-de-negociosMDB – Movimento Democrático BrasileiroMetasMichel TemerOrçamento federalPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosRenan Calheiros

Mais de Economia

Temos um espaço muito menor para errar, diz Funchal sobre trajetória da dívida pública

Isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil recairá sobre grandes empresas, diz Rodrigo Maia

A crescente força das gerações prateadas no Brasil

Haddad diz que consignado privado pelo eSocial terá juro "menos da metade" do que se paga hoje