Economia

Trabalhadores argentinos fazem greve em Buenos Aires

A maioria dos serviços públicos em Buenos Aires foi fechada como resultado da greve e hospitais operavam com o mínimo de funcionários possível

Protesto em Buenos Aires: ato ocorre em meio à raiva contra a inflação e o custo de vida (Enrique Marcarian/Reuters)

Protesto em Buenos Aires: ato ocorre em meio à raiva contra a inflação e o custo de vida (Enrique Marcarian/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de agosto de 2014 às 16h09.

Buenos Aires - Um dos sindicatos mais radicais da Argentina deu início a uma greve de 36 horas nesta quarta-feira, em Buenos Aires.

Membros da União Central dos Trabalhadores bloqueiam as principais vias da capital em um protesto por aumento dos salários e contra os impostos e o custo de vida elevado no país.

A maioria dos serviços públicos em Buenos Aires foi fechada como resultado da greve e hospitais operavam com o mínimo de funcionários possível.

Motoristas de caminhão devem se unir ao movimento na quinta-feira e levar a uma paralisação geral no comércio. O protesto se concentra na capital e nas cidades próximas.

A União Central dos Trabalhadores abriga vários sindicatos de setores públicos e organizações de esquerda.

O protesto ocorre em meio ao sentimento de raiva da população argentina contra a inflação e o custo de vida no país.

Fonte: Associated Press.

Acompanhe tudo sobre:Direitos trabalhistasGrevesProtestosProtestos no BrasilSalários

Mais de Economia

Alckmin recebe principal representante da embaixada dos EUA no Brasil um dia após início do tarifaço

Com Pix, brasileiros economizam R$ 107 bilhões em cinco anos, diz estudo

Câmara aprova MP que permite pagamento extra a servidores para reduzir fila de 2 milhões do INSS

Emprego com carteira assinada cresce 22,9% no Paraná desde 2020 — no maior ritmo do país