Economia

União Europeia defende reformas como reação contra crise

A crise econômica internacional atingiu principalmente os países da zona do euro


	União Europeia: "Os próximos meses continuarão a ser difíceis", disse Olli Rehn.
 (Georges Gobet/AFP)

União Europeia: "Os próximos meses continuarão a ser difíceis", disse Olli Rehn. (Georges Gobet/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de janeiro de 2013 às 11h05.

Brasília – O comissário europeu para os Assuntos Econômicos, Olli Rehn, defendeu hoje (11) a necessidade de os governos da região levarem adiante a disposição de promover reformas econômicas para garantir a contenção necessária. Segundo ele, 2012 foi um ano de crise, mas também foi de progressos. Rehn discursou durante o European Policy Center, em Bruxelas, na Bélgica.

Rehn disse que é fundamental melhorar a competitividade industrial, a consolidação orçamentária e a reforma da união monetária. "Os próximos meses continuarão a ser difíceis", disse. Segundo ele, no entanto, há sinais de estabilização em países como Espanha, Irlanda e Itália, que se refletem na queda dos custos de financiamento.

A crise econômica internacional atingiu principalmente os países da zona do euro (17 nações que adotam a moeda única) e sofrem com os impactos. Vários países executaram planos de contenção e foram duramente criticados pela população.

*Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa

Acompanhe tudo sobre:Crise econômicaCrises em empresasEuropaUnião Europeia

Mais de Economia

Balança comercial tem superávit de US$ 5,9 bi em junho; governo reduz projeção de saldo positivo

STF ajuda a fortalecer as instituições, diz Haddad sobre IOF

AGU diz que decisão de Moraes sobre IOF reafirma compromisso por separação de Poderes

Motta diz que decisão de Moraes mantendo IOF sem alta está em 'sintonia com a Câmara'