Economia

Vendas no varejo da Alemanha têm forte recuperação

Vendas no varejo da Alemanha tiveram forte recuperação em outubro, após queda acentuada em setembro


	Varejo: vendas no varejo subiram 1,9 por cento em outubro em termos reais sobre setembro e avançaram
 (Patrick T. Fallon/Bloomberg)

Varejo: vendas no varejo subiram 1,9 por cento em outubro em termos reais sobre setembro e avançaram (Patrick T. Fallon/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de novembro de 2014 às 07h11.

Berlim - As vendas no varejo da Alemanha tiveram forte recuperação em outubro, após queda acentuada em setembro, à medida que o consumo privado que se tornou vital para o crescimento da maior economia da Europa mostrou sinais de força renovada.

Segundo informou o Escritório Federal de Estatísticas nesta sexta-feira, as vendas no varejo subiram 1,9 por cento em outubro em termos reais sobre setembro e avançaram 1,7 por cento na comparação anual, superando a previsão de expansão mensal de 1,5 por cento.

O escritório também informou uma revisão para setembro, informando que as vendas no varejo caíram 2,8 por cento em termos reais sobre agosto, ante os 3,2 por cento divulgados anteriormente. Os dados de vendas no varejo são notoriamente voláteis.

Um aumento acentuado do consumo privado ajudou a impulsionar o crescimento do terceiro trimestre da Alemanha, com aumento de 0,7 por cento na comparação trimestral, maior avanço em três anos. O consumo geral contribuiu com 0,5 ponto percentual para o crescimento e mais do que compensou a fraqueza dos investimentos.

O Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha cresceu 0,1 por cento no terceiro trimestre, com ajuste sazonal.

Acompanhe tudo sobre:AlemanhaComércioConsumoEuropaPaíses ricosVarejo

Mais de Economia

Exclusivo: governo cogita ir ao STF contra derrubada de vetos que custarão R$ 525 bi na conta de luz

Governo vai editar MP para atenuar efeitos nas contas de luz de vetos derrubados pelo Congresso

Fraude no INSS: governo vai reembolsar aposentados e pensionistas em parcela única

Análise: Copom sinaliza que juros só devem cair em 2026, para frustração do governo