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Mundial de Clubes: campeonato gerou R$ 10 bilhões em receita, diz presidente da Fifa

De acordo com Gianni Infantino, o torneio, que contou com 32 equipes e foi disputado no novo formato com grupos e mata-mata, gerou uma receita média de US$ 33 milhões por jogo, com uma média de público de 40 mil pessoas

Da Redação
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Redação Exame

Publicado em 12 de julho de 2025 às 14h22.

O Mundial de Clubes da Fifa já alcançou US$ 2 bilhões em receita (cerca de R$ 10 bilhões na cotação atual), segundo o presidente da Fifa, Gianni Infantino. Durante o evento realizado nos Estados Unidos, Infantino celebrou o sucesso financeiro da competição, destacando que o Mundial é a competição de clubes mais valiosa do mundo.

De acordo com o presidente, o torneio, que contou com 32 equipes e foi disputado no novo formato com grupos e mata-mata, gerou uma receita média de US$ 33 milhões por jogo, com uma média de público de 40 mil pessoas. Esse desempenho coloca a Copa do Mundo de Clubes à frente de outras competições em termos de rentabilidade, como nenhuma outra competição de clubes globalmente gera valores tão altos.

"A Copa do Mundo de Clubes foi um enorme sucesso. Geramos quase US$ 2 bilhões, e já é a competição de clubes mais valiosa do planeta. Chelsea x PSG, com uma final fantástica, é a prova disso," disse Infantino.

Infantino destacou também o potencial do torneio de crescer ainda mais nas próximas edições. Ele reforçou o desejo de transformar o evento em uma presença fixa no calendário internacional, com a próxima edição prevista para 2029, e já com Brasil e Espanha como candidatos para sediar o torneio.

Apesar das críticas sobre o impacto físico dos jogadores e o congestionamento de datas, Infantino acredita que o torneio é um marco para o futebol global e continuará a crescer tanto em alcance quanto em popularidade.

O presidente da Fifa também confirmou que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, estará presente na final, no estádio Metlife. Durante a entrevista, ele também ressaltou a importância do apoio do governo dos EUA, um dos países-sede da próxima Copa do Mundo de seleções, que será realizada em 2026.

"Eventos como este são grandes, e você não consegue organizar torneios dessa magnitude sem o apoio do presidente. Ele abraçou imediatamente a Copa do Mundo de Clubes," completou Infantino.

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