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Repórter do Future of Money
Publicado em 9 de julho de 2025 às 17h16.
Última atualização em 9 de julho de 2025 às 17h17.
Nesta quarta-feira, 9 de julho, o bitcoin atingiu um novo recorde de preço. A maior criptomoeda do mundo chegou a cotação de US$ 112.152, segundo dados da Coinbase. Antes, sua máxima histórica mais recente era de US$ 112 mil em 22 de maio deste ano.
"Minutos atrás, o bitcoin rompeu o antigo pico de US$ 112 mil e cravou uma nova máxima histórica, movimento impulsionado pela sinalização regulatória de hoje: a SEC reconheceu a emenda que autoriza resgates 'in-kind' nos ETFs à vista da Bitwise para bitcoin e ether", explicou João Galhardo, analista de research da Mynt, plataforma cripto do BTG Pactual.
"A possibilidade de trocar cotas diretamente por criptoativos físicos elimina um dos principais gargalos operacionais desses fundos, ampliando o apelo para investidores institucionais e destravando fluxo adicional para o ativo. O mercado reagiu imediatamente, traduzindo essa expectativa de entradas mais robustas de capital nesses instrumentos em preço e consolidando, ao menos por ora, o status do bitcoin como principal termômetro de apetite a risco no ecossistema digital", acrescentou o especialista à EXAME.
Com máximas consecutivas ao longo do primeiro semestre de 2025, o bitcoin se consolida como um dos ativos que mais chama a atenção de investidores. O Índice de Medo e Ganância, utilizado para medir o sentimento do mercado, sinaliza otimismo em 66 pontos.
Além disso, grandes empresas, bancos e gestoras também demonstram otimismo com o ativo. Recentemente, em coletiva de imprensa com a presença da EXAME, o CEO da BlackRock no Brasil revelou que o número de bancos investindo em bitcoin é "surpreendente". A gestora, maior do mundo em ativos sob gestão, é líder no mercado de ETFs com o IBIT, fundo listado em bolsa de bitcoin à vista.
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