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Bitcoin encerra outubro 'sob pressão' com aversão ao risco e incerteza macroeconômica

Maior criptomoeda do mundo deve encerrar mês historicamente positivo no vermelho; especialista aponta ambiente de aversão ao risco e incerteza macroeconômica

 (Reprodução/Reprodução)

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Mariana Maria Silva
Mariana Maria Silva

Editora do Future of Money

Publicado em 31 de outubro de 2025 às 10h32.

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Nesta sexta-feira, 31, o bitcoin e as principais criptomoedas devem encerrar outubro "no vermelho". O mês, historicamente conhecido por ser positivo para o setor com o apelido "Uptober", não cumpriu as expectativas de especialistas e investidores. O cenário atual é de aversão ao risco e incerteza macroeconômica, segundo um especialista.

No momento, o bitcoin é cotado a US$ 109.882, com alta de 1,3% nas últimas 24 horas, segundo dados do CoinMarketCap. Nos últimos trinta dias, a maior criptomoeda do mundo acumula queda de 5,8%.

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"O bitcoin encerra outubro sob pressão, em um ambiente de aversão ao risco e incerteza macroeconômica. Apesar do corte de juros pelo Federal Reserve, o tom cauteloso de Jerome Powell reacendeu dúvidas sobre o ritmo futuro do afrouxamento monetário e a persistência inflacionária, levando a uma reprecificação dos ativos de risco. Nesse contexto, o bitcoin chegou a recuar até a região de US$ 106 mil antes de se recuperar parcialmente, evidenciando a sensibilidade do mercado aos sinais do Fed", disse Guilherme Prado, country manager da Bitget no Brasil.

"A frustração com o tradicional 'Uptober' mostra que o mercado enfrenta um momento de maior seletividade e menor apetite a risco. Ainda assim, a visão estrutural permanece construtiva: a adoção institucional continua avançando, embora com maior foco em qualidade e fundamentos", acrescentou.

"A estreia robusta do ETF de staking de Solana nos Estados Unidos reforça essa tendência, indicando que investidores institucionais começam a expandir seu olhar além de bitcoin e ether em busca de novas oportunidades em ativos com teses bem estabelecidas. Atualmente, o ativo opera próximo de US$ 110 mil, defendendo um suporte técnico importante. Uma retomada mais clara depende de fechamentos acima de US$ 113 mil. Até lá, o cenário mais provável é de consolidação lateral com volatilidade acentuada", concluiu o executivo.

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