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Bitcoin tem recuperação, mas pode voltar a cair para US$ 100 mil

Movimento de alta da maior criptomoeda do mundo pode ser limitado por fortalecimento do dólar; entenda as perspectivas de especialistas

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Mariana Maria Silva
Mariana Maria Silva

Editora do Future of Money

Publicado em 11 de novembro de 2025 às 10h39.

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Nesta terça-feira, 11, o bitcoin é negociado acima de US$ 104 mil enquanto investidores e especialistas acumulam expectativas para um possível fim do "shutdown" nos Estados Unidos. Apesar disso, o movimento de recuperação da maior criptomoeda do mundo pode estar limitado a força do dólar.

No momento, o bitcoin é cotado a US$ 104.402, com queda de 1,9% nas últimas 24 horas, segundo dados do CoinMarketCap. Nos últimos trinta dias, a criptomoeda ainda acumula queda de 6,6%.

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"Os mercados globais avançaram impulsionados pela perspectiva de encerramento da longa paralisação do governo dos Estados Unidos, após o Senado americano aprovar um financiamento provisório que acabou refletindo positivamente nas bolsas e no ouro, que subiu para cerca de US$ 4.142 por onça. Em meio à melhora do clima de risco, o iene atingiu a mínima de nove meses, enquanto os rendimentos dos Treasuries permaneceram elevados", disse André Franco, CEO da Boost Research.

"O bitcoin apresenta uma expectativa de curto prazo moderadamente positiva. O alívio com o fim da paralisação e a retomada do apetite por risco global favorecem o bitcoin como ativo alternativo. No entanto, a força persistente do dólar e os rendimentos ainda altos limitam o potencial de aceleração do rali. Estima-se uma provável oscilação entre US$ 104 mil e US$ 109 mil, com possibilidade de rompimento acima de US$ 109 mil caso o fluxo de risco se intensifique. Em contrapartida, se o dólar voltar a se fortalecer ou surgirem dados econômicos surpreendentemente negativos, o bitcoin poderá recuar para a faixa de US$ 100 mil a US$ 103 mil", acrescentou o especialista.

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