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BTG amplia oferta de carteiras recomendadas de criptomoedas

Aplicativo do BTG agora conta com carteiras recomendadas para o perfil conservador e sofisticado, além do já existente perfil moderado

Criptomoedas (Reprodução/Reprodução)

Criptomoedas (Reprodução/Reprodução)

Mariana Maria Silva
Mariana Maria Silva

Editora do Future of Money

Publicado em 5 de novembro de 2025 às 09h30.

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A partir de novembro, investidores que utilizarem o aplicativo de investimentos do BTG Pactual, do grupo controlador da EXAME, terão acesso a novas opções de carteiras recomendadas de criptomoedas.

O produto, que possibilita o investimento em um grupo de criptomoedas selecionadas por especialistas de research com rebalanceamento mensal automático, teve sua disponibilidade ampliada.

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Antes, apenas a carteira recomendada para investidores de perfil moderado estava disponível no aplicativo do BTG Investimentos, enquanto carteiras para todos os perfis eram acessíveis apenas pelo aplicativo da Mynt, plataforma de criptoativos do BTG Pactual.

Agora, a oferta ampliada deverá atingir um novo leque de investidores através do aplicativo BTG Investimentos, que conta com carteiras recomendadas para os perfis conservador, moderado e sofisticado.

Enquanto o objetivo da carteira moderada era combinar uma âncora em bitcoin com alocações selecionadas em ativos de alta qualidade, a carteira conservadora busca participar do ciclo com maior resiliência, fornecendo uma trajetória mais estável ao longo dos ciclos, com proteção relativa em momentos de estresse. Já a carteira sofisticada visa capturar assimetria de retorno em projetos com vantagens competitivas e crescimento evidentes.

Além das carteiras recomendadas focadas em perfis de investimentos, o aplicativo do BTG agora conta com a carteira recomendada de DeFi, especializada em ativos de finanças descentralizadas. O objetivo dessa carteira é oferecer uma estratégia setorial de exposição diversificada no setor de DeFi.

Metodologia

“O objetivo da Carteira Recomendada é classificar, através de uma profunda análise setorial, os protocolos com maior destaque e potencial de valorização em suas respectivas áreas”, explica o relatório de carteira recomendada elaborado pela equipe de research da área de Digital Assets do BTG.

“O mercado cripto apresenta alto nível de volatilidade e, buscando aproveitá-la para maximizar os retornos no longo prazo e proteger a carteira no curto/médio prazo, seguimos uma estratégia fundamentalista”, acrescentou o documento.

Recomendações para novembro

Nas recomendações de novembro, os especialistas do BTG se basearam em eventos importantes do mês de outubro para tomar suas decisões. O relatório menciona que o mês foi “desafiador para o mercado de criptoativos”, com o flash crash do dia 10.

“O episódio teve caráter excepcional, mas promoveu uma limpeza na alavancagem e uma reprecificação mais severa dos ativos de maior beta”, afirmam os especialistas.

Incertezas do cenário macroeconômico também foram levadas em consideração, com a persistência da paralisação do governo dos EUA, a disputa comercial entre EUA e China e a cautela do Federal Reserve.

Entre as recomendações de novembro para investidores conservadores estão bitcoin, ether e solana, três das principais criptomoedas do mercado. Por outro lado, a versão sofisticada da carteira recomendada inclui exposição em outras criptomoedas. As carteiras recomendadas podem ser acessadas na íntegra no site e aplicativo do BTG Investimentos.

“Apesar do ocorrido, a tese estrutural de alocação em criptoativos permanece sólida. Durante o pico de volatilidade, a infraestrutura das blockchains e as principais plataformas de empréstimo e negociação em DeFi permaneceram operacionais, preservando a liquidez e a continuidade das atividades. Na prática, o episódio funcionou como um teste de estresse para o ecossistema, que se mostrou robusto”, disse o documento.

“Com a desalavancagem realizada, entramos no período sazonal mais favorável do ano — historicamente, novembro e dezembro. A confirmação de uma inflexão positiva no curto prazo, porém, depende da retomada dos fluxos por meio de ETFs e de compras de tesourarias, além da normalização dos indicadores de derivativos”, acrescentaram os especialistas do BTG.

“O foco da alocação permanece na execução disciplinada e na calibragem do risco, evitando movimentações abruptas após oscilações extremas de preço”, concluíram.

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