Future of Money

Patrocínio:

Design sem nome (2)
LOGO SENIOR_NEWS

De forma inédita, usina de energia solar é registrada no blockchain

Na busca por sustentabilidade e rentabilidade, projeto registra a primeira usina solar no blockchain e visa promover a valorização de seu token

Terreno para a instalação da usina foi comprado no Ceará (Germano Lüders/Exame)

Terreno para a instalação da usina foi comprado no Ceará (Germano Lüders/Exame)

Com o aumento nas buscas por soluções sustentáveis, o setor energético compreendeu rapidamente a necessidade em unir a inovação e a sustentabilidade na geração de energia elétrica. Para se ter uma ideia, apenas durante a pandemia, a busca pela energia solar aumentou 70%, segundo a Associação Brasileira de Energia Solar. E agora, o Brasil vai contar com a primeira usina fotovoltaica registrada em blockchain.

O projeto foi criado pela Light DeFi, que já contava com seu próprio token, lançado a fim de promover o acesso à produção de energia solar a partir de carteiras digitais. Em mais um passo no seu processo de evolução, o grupo de investidores comprou o terreno para a instalação da usina, que será a primeira do gênero a ser registrada utilizando a tecnologia blockchain.

Localizado em São Gonçalo do Amarante, no Ceará, o terreno escolhido se apresenta como um dos melhores ambientes para uma instalação desse porte, segundo a Light DeFi. A escritura, também foi registrada em blockchain, para fins de transparência e inovação.

“A Light DeFi segue inovando no mercado ao auxiliar na construção de usinas fotovoltaicas com capacidade de gerar 2,5 MW. E para esta primeira unidade no Ceará, a escritura da área física também foi registrada em blockchain, provando cada vez mais a inovação e ambição do projeto, visando a sustentabilidade com a alta taxa de rentabilidade”, afirmou Germano Sales, CEO da Light DeFi.

Com planos ambiciosos, a Light DeFi quer proteger o meio ambiente e, ao mesmo tempo, atrair investidores que possam se beneficiar com a rentabilidade de seu token. Para isso, o projeto ainda está realizando um cross-chain do token para a rede Ethereum. Com isso, o token da Light DeFi irá circular no segundo maior blockchain do mundo.

“Estimamos que essa expansão de rede seja benéfica para o projeto, uma vez que a Ethereum é a segunda maior rede do mercado de criptomoedas, podendo assim atrair novos investidores, inclusive internacionais. Estamos atentos às inovações do mercado, e somos signatários do Crypto Climate Accord, onde nos unimos para reduzir a emissão de carbono” explicou Ricardo Nogueira, CTO da Light DeFi.

Siga o Future of Money nas redes sociais: Instagram | Twitter | YouTube | Telegram | Tik Tok

Acompanhe tudo sobre:BlockchainCriptoativosCriptomoedasEnergia solarEthereumSustentabilidade

Mais de Future of Money

Bitcoin se consolida como o 7º ativo mais valioso do mundo: análise e perspectivas

Mercado cripto está superando narrativa de ser um "Velho Oeste", diz CIO da OKX

Mercado de criptomoedas virou uma competição de popularidade, diz criadora da Tezos

BlackRock quer tokenizar ações de fundo de US$ 150 bilhões, mostra documento