Bruno Carletti Fonseca, estudante de Economia formado em Investment Banking pela Saint Paul (Fonte: LinkedIn | Reprodução)
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Publicado em 26 de setembro de 2025 às 16h13.
Última atualização em 26 de setembro de 2025 às 16h16.
Trabalhar no mercado financeiro tornou-se o desejo profissional número um da Geração Z. Segundo pesquisa do CFA Institute, organização global de formação em investimentos, 37% dos jovens entre 18 e 25 anos apontam essa como a carreira mais promissora do momento – um salto em relação aos 24% registrados em 2023.
Especialistas avaliam que a guinada reflete uma geração que está mais disposta a trocar vantagens como o trabalho remoto por estabilidade e segurança financeira.
José Roberto Securato Jr., professor da Saint Paul, confirma a tendência. Ele percebe um número crescente de jovens interessados em ingressar no setor, especialmente em investment banking, área responsável por conduzir operações empresariais de grande impacto, como fusões e aquisições, abertura de capital e emissão de dívidas.
É o caso de Bruno Carletti Fonseca, de 21 anos. Estudante de Economia no Ibmec, escolheu o mercado financeiro depois de uma visita à B3, a bolsa de valores brasileira. “Quando vi o pregão funcionando, com aquela energia e a movimentação das telas, soube que era aquilo que eu queria”, conta.
No entanto, Bruno reconhece que transformar esse entusiasmo em uma oportunidade de trabalho não é simples. “Eu queria muito entrar, mas sabia que precisava de algum destaque”, explica. “Tem que querer e correr atrás.”
Foi nesse período que ele se aproximou da Saint Paul Escola de Negócios. “Ouvia colegas dizerem que a instituição tinha aberto portas para muita gente”, recorda. A confiança nas recomendações o levou a mergulhar em uma nova etapa: a formação em Investment Banking, curso de extensão voltado a quem deseja ingressar na área.
Ministrado por professores reconhecidos e experientes no mercado, o programa oferece oportunidades para networking e troca de experiências. E esse foi o ponto alto para Bruno. “Vou levar para o resto da vida as pessoas que conheci”, diz.
Investment Banking é considerado um dos motores do mercado financeiro. Em 2025, a receita global do segmento deve alcançar US$ 394 bilhões, segundo a Statista, plataforma alemã especializada em coleta e análise de dados.
Durante a pandemia, o mercado global de investment banking movimentou, segundo Securato, quase US$ 150 bilhões em taxas. Hoje, gira em torno de US$ 120 bilhões, ainda 20% acima da média histórica. No Brasil, o cenário é cauteloso, mas com sinais de retomada.
“O mercado está um pouco mais frio no momento com os juros altos, mas tende a aquecer com a queda da Selic. Juros menores reduzem o custo de oportunidade e viabilizam mais transações e emissões no mercado de capitais”, afirma Securato.
Bruno sabe que está surfando essa onda no momento certo. E, apesar de ainda não atuar com investment banking, tem planos de conseguir uma oportunidade muito em breve. Para o futuro, Bruno resume em uma frase o que aprendeu até aqui: confiar no processo.
Ele sabe que ainda tem muito a conquistar e que o caminho dentro do mercado financeiro exige paciência, resiliência e especialização contínua. “Estou cada vez me aprofundando mais, diversificando e entendendo em qual área quero atuar de verdade.”
Com apenas 21 anos, Bruno já entende que o diferencial não está apenas no conhecimento técnico, mas também na confiança em cada etapa da jornada – uma visão que o aproxima do espírito da nova geração do mercado financeiro.
Dominar fundamentos básicos e habilidades práticas é essencial para qualquer profissional que queira se destacar no mercado financeiro.
Pensando nisso, a EXAME e a Saint Paul Escola de Negócios desenvolveram o curso de educação executiva Investment Banking.
O curso é ministrado por professores reconhecidos e experientes no mercado e oferece oportunidades para networking e troca de experiências.
São abordados teorias, conceitos e cases fundamentais sobre fusões & aquisições, mercado de capitais, private equity, research, corporate development, planejamento estratégico e finanças corporativas.