O executivo da Netflix, Mike Verdu, que liderou os primeiros esforços do streaming para entrar no mundo dos jogos, não trabalha mais na companhia.
Ele entrou na empresa em 2021 na divisão de jogos depois de sair da Meta, onde trabalhou com realidade virtual. Em novembro de 2024, passou a atuar em um novo cargo na Netflix que focava em impulsionar o desenvolvimento de jogos com inteligência artificial generativa.
A divisão de jogos da Netflix começou em 2021 como uma forma de ampliar as fontes de faturamento. Enquanto a Netflix foi um dos primeiros a explorar o streaming de TV, ao entrar no mercado de jogos encontrou uma concorrência já forte, com gigantes como Apple, Google, Microsoft e Amazon.
De acordo com o Game File, as operações de jogos da Netflix tiveram grandes mudanças desde a chegada do ex-executivo da Epic, Alain Tascan, como presidente de Jogos em julho de 2024. Entre as mudanças está o fechamento do estúdio de jogos Team Blue no ano passado.
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(O supercomputador Fugaku é líder mundial em desempenho. É vital para pesquisas científicas avançadas e desenvolvimento tecnológico no Japão)
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(Com potência excepcional, o supercomputador americano Summit apoia avanços em inteligência artificial e simulações científicas complexas.)
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(Focado em segurança nacional, o supercomputador Sierra realiza simulações críticas para o Departamento de Energia dos EUA.)
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(Reconhecido por sua velocidade, o supercomputador Sunway TaihuLight impulsiona inovações em computação de alta performance na China.)
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(O supercomputador Tianhe-2 é uma ferramenta essencial para a China em pesquisa científica e projetos de grande escala.)
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(O supercomputador americano Frontier representa a vanguarda da computação 'exascale', acelerando a inovação em várias disciplinas científicas.)
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(O supercomputador Piz Daint, da Suíça, é fundamental para pesquisas climáticas e modelagem ambiental de precisão.)
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(Utilizado pela Nvidia, o supercomputador Selene acelera desenvolvimentos em aprendizado de máquina e inteligência artificial.)
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(Construído pela Dell, o HPC5 é crucial para a multinacional Eni na exploração energética e simulações geofísicas detalhadas.)
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(Nomeado em homenagem ao físico Saul Perlmutter, o supercomputador americano Perlmutter é essencial para astrofísica e cosmologia.)